Lost in Chaos • Stydia

Capítulo 8 • Confusão

Oi, nenês!!! Desde já peço desculpa pela demora. Fiquei muito feliz por alguns de vocês me cobrarem atualização, fiquei me sentindo que só hahaha. Vocês são demais e fazem uma doidinha muito feliz, obrigada por isso. Bom, no começo eu quis dar um tempo para a fic porque eu precisava organizar algumas coisas da minha vida e depois me dedicar inteiramente a fic. Mas dias atrás algumas coisas aconteceram comigo que me deixaram muito triste, bem nos dias em que eu estava disposta a escrever esse capítulo.

Mas agora estou bem e trouxe finalmente esse capitulo, achei ele simples, mas preciso também. Vai mostrar para vocês o quanto Lydia é mais ainda confusa. Não sei se muitos de vocês já perceberam, mas sempre deixo alguma afirmação no ar e só depois em outros capítulos que respondo ou deixo claro essas afirmações. Então, desde já observam essas afirmações que sempre deixo bem escondidas sudusdhsu.

Muitas músicas me inspiraram, mas deixarei algumas delas para o próximo cap. porque sei que irão me inspirar novamente. Enfim, deixarei o link da playlist na notas finais das músicas outras músicas que me inspiram também. Mas se não tiverem spotify, foram essas as músicas:

• Ellie Goulding - Lost and Found

• Tove Lo - Thousand Miles

• Zak Abel - All i ever Do

• Ryan Tedder - l've gotta Be.

Ah, nessa demora toda fiz uma one e se quiserem ler deixarei o link nas notas finais. Espero recompensar a demora e prometo não demorar tanto, por mais que foi bom porque alguns fantasmas apareceram sudsudhsu. De novo, vocês são demais! Boa leitura! <3

***

Lydia Martin

Não, eu não acredito que dormi aqui.

Quem dorme na sala de estar sozinha com um homem que não é confiável? É, acho que realmente estou com problemas.

Estava tão cansada a esse ponto?

Bom, pior que estava e a fadiga nos meus olhos estão comprovando que ainda estou.

Levantei meu tronco do sofá me ajeitando com dificuldade. Minha face atordoada transformou-se em dor ao senti o corpo pesado, a dor se intensificou quando por fim, sentei no estofado, tonta fiquei.

Mas não dificultou a minha visão flanar no ambiente, o que não foi por muito tempo. Assim que tentei olhar a cozinha atrás de mim as minhas costas e pescoço travaram.

A sensação de haver várias agulhas me furando nessas regiões era intensa e eu só queria poder tirar essas terríveis consternações de mim.

Voltei minha posição anterior olhando para o lençol azul marinho coberto em minha cintura até o calcanhar.

Me assustei e esse sentimento aumentou quando me dei conta que não tinha dormido deitada, mas que provavelmente sentada.

Levantei meu olhar no relógio de parede que existia perto da porta da entrada da casa.

Eram cinco e vinte da tarde e a esperança de ter sido meus tios que me arrumaram aqui foi passear não restando dúvidas que foi Stiles intrometido que fez isso.

O apavoramento tomou conta de mim ao concluir mais uma vez que ele não é gay e a forma que ele me olhou me lembrou isso.

Olhar que não foi desrespeitador, ao contrário, foi carinhoso e ao mesmo tempo desejador. Nunca me olharam daquela maneira e querendo ou não isso me chamou atenção.

Sempre sofri com visões indesejáveis sobre mim, no entanto Stiles fez essas interpretações sumirem.

Não me senti suja, nem uma depravada. Mas sim, uma deusa.