Cheguei ao quarto 2098 e bati a porta mas para minha surpresa a mesma já estava aberta, ele sabia que eu vinha. Ponderei durante uns segundos sobre o facto de entrar ou não mas meio que por instinto eu entrei, tinha medo que alguém nos corredores me visse entrar ali aquela hora. Entrei e fechei a porta, e lá estava ele de roupão, de costas para porta e mirando a vista nocturna da cidade. Aquela imagem era totalmente excitante para mim, Henri era um homem bastante atraente, alto, másculo, dono de um bumbum delicioso que não passava despercebido aos olhos de mulher nenhuma acredito, agora eu é que fiquei parada por momentos apreciando a vista maravilhosa que estava diante dos meus olhos mas voltei em mim e me aproximei dele. -Senhor Henri, com todo respeito... ele virou-se e disse: -Achei que viesses apenas pela diversão e não pela conversa, podemos deixá-la para mais tarde não achas? -Acho que o senhor não percebeu o que eu... -De que cor é? Posso ver? Aposto numa preta, disse ele enquanto se aproximava e agarrava a fita do meu roupão e eu apesar de me sentir tentada me recompus e o confrontei -...não percebeu o que eu vim cá fazer, eu vim pedir que parasse com esse assédio todo comigo, quero que me respeite senão terei que falar com o Rafael, estamos entendidos? -Se você ainda não disse nada à ele é porque sabe o que quer de mim, sejamos sinceros, vem cá! Disse ele enquanto se sentava em uma cadeira que estava apoiada na parede perto da janela. -Eu sei bem como é o Rafael e pelo que ele me disse sobre ti eu percebi que vocês são opostos mas eu sou igual à ti e posso provar-te é só você descontrair. Naquele momento eu fixei-me naquele bocão da porra e pareceu-me que tudo que ele dizia eram as mais perversas declarações de desejo , não pensava mais no Rafael nem no facto de estarmos ali à mercê de todos só o quis ter para mim. Ele continuou...-Onde está o Rafael agora? Diz-me!! -Adormeceu! Respondi cabisbaixa. -Em plena lua de mel, bravo meu caro amigo, serei eu a cobrir-te na tua própria noite de núpcias mas não me posso queixar, disse ele me levantando e me arrastando para a cama, senti o meu corpo todo arrepiado -O que estás à fazer Henri? Perguntei como se já não soubesse o que iria acontecer. -Já vais ver, essas foram as palavras dele e de seguida ele abriu o meu roupão e viu que o palpite dele estava certo, era preta a lingerie -Uuh eu sabia, da cor do pecado, disse em tom convencido e com um sorriso para lá de tarado. Atirou-me na cama e ordenou que eu abrisse as pernas para que ele se posicionasse, -Abre-te toda para mim e eu fiz exatamente o que ele me pedira, ele por sua vez deitou-se em cima de mim, beijou-me na boca com total desejo e foi descendo, beijou o meu pescoço, passou a língua pela minha barriga, agarrou-me nas mãos e foi friccionando o seu pau endurecido na minha vagina quentinha e sedenta de remadas, pude perceber que ele não tinha nada por baixo, que homem tarado... aquele detalhe mexeu ainda mais comigo. -Terás a melhor noite da tua vida, será inesquecível. Disse ele já com a voz rouca enquanto apertava-me no pescoço e beijava-me na boca de um jeito muito excitante. Ele parou por um momento e pediu que eu tirasse a lingerie e eu assim fiz, ele levantou-se e tirou também o roupão dele e pude contemplar aquele pau, e que pau!!! Todo duro e erecto, pronto para romper a as paredes da minha vagina. Dessa vez eu é que não me pude conter, fui para cima dele e pedi que me penetrasse, -Me fode, seu canalha, porque estás aí parado, hmm..fode, ele sorriu e pediu que eu não tivesse tanta pressa, -ajoelha-te e cuida desse jovem aqui, eu nem sequer ponderei e cai de boca no pau do homem, fui passando a minha língua por todo ele, respeitei cada traço do pau dele, chupei-o como se fosse realmente meu, sem usar as mãos, olhei para ele e vi o quanto aquilo o excitou, agarrou-me no cabelo e pediu que me levantasse, deu uma bofa na minha cara e pôs-me de costas. -Fica de 4para mim, essas foram as palavras dele. Eu fiz o que ele me pediu, virei-me e ele começou a bater o pau dele já durinho na minha bunda, depois roçava-o na minha vagina, aquilo estava a acabar comigo, estava a morrer de tesão. -Enfia já essa porraaaaaaa! O que estás tu a fazer comigo? Ordenei e ele acatou, agarrou uma das minhas nádegas, abaixou-se e passou a língua pela minha vagina, começou a fazer-me um minete, chupava a minha rata com imenso prazer, de quando em vez enfiava o dedo e chupava-o, aquilo estava a dar cabo de mim, ahh! Hmmm! Vai seu canalha, chupa-me toda que hoje eu sou toda tuaaaa, aahhhh. Eu estava toda molhada e só queria que ele me penetrasse mas também não me podia queixar de todo o cuidado que ele estava a ter para que eu me sentisse mais à vontade com aquela situação, finalmente ele decidiu entrar em mim, eu ainda de 4, ele ajeitou-se e foi colocando devagar, para que eu sentisse cada centímetro do seu pau me penetrando. -Aaaaaah, shhhh... oh isso mesmo, que bom.. era só isso que eu queria, queria sentir esse pau me fodendo sem receio, ahhh, vai,,,hummm!! Por um segundo me senti mal e comecei a pensar no que estava a fazer com o meu casamento. Meu Deus, nem acredito que estou a fazer isso na minha primeira noite como esposa, nem sei se devo considerar isso traição, há com certeza um nome próprio para essa falta de respeito. Fui totalmente dominada pelo sentimento de culpa e pedi que ele parasse mas ele não o fez, então eu virei-me e o empurrei, -Para!! Isso já foi longe demais, apressei-me em agarrar nas minhas roupas e em sair dali, -Isso já foi longe demais, é bom que tu tenhas noção disso Henri! Avancei em direcção à porta e sai disparada e ele ficou ali apenas a observar-me, não disse nenhuma palavra, era como se estivesse a tentar perceber o que me deu para ter aquela reacção. Corri pelo corredor todo até chegar finalmente ao quarto, abri a porta cuidadosamente e espreitei para ver se o Rafa ainda dormia e por sorte sim, ele continuava dormindo que nem um anjo, como eu pude sequer pensar em ser infiel? Enfim, entrei e fechei a porta com cuidado, tirei o roupão e fui tomar um banho para me livrar daquele cheiro à sexo. Depois disso me deitei na cama ao lado do meu amado marido, de onde nunca deveria ter saído mas não conseguia parar de pensar no quão bom foram aqueles minutos passados com o Henri, espero que ele tenha me percebido e que realmente esqueça de mim. Sou a mulher do amigo dele e isso nunca deveria ter acontecido.
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In'Fiel
RomanceBella, uma jovem psicóloga de 24 anos recentemente casada com o seu antigo colega de universidade Rafael, vê-se obrigada à tomar medidas extremas e que colocarão em causa o seu casamento, apenas para poder saciar os seus desejos, aventuras e fantasi...