Assassino dos Dedos - Filhos da Ira - Vol 1 - (COMPLETO) - SEM REVISÃO

34 - RESPOSTAS

Enquanto escrevia esse capítulo, escutava músicas do Rappa.

Sexta às 13:00

— Bom tarde companheiros! — Aloísio entra na sala com Medeiros, cumprimentando a todos. — Temos muito trabalho, e estou preocupado com esse silêncio de John Lennon. — Aloísio vai passando a mão na barba que está por fazer.

— Logo logo teremos notícia dele! — Completa Medeiros pegando um café e sentando à mesa com todos.

— Sim é verdade. — Rafael não desfruda os olhos da tela. — Aloísio, adiantei muita coisa na minha investigação, mas, preciso de acesso total e irrestrito ao banco do dados das polícias.

– Ótimo! Vamos fazer isso. Laureano, você escutou o que Rafael pediu, providencie isso para ele agora e depois volte para continuarmos.

— Não vai ser preciso sair da sala, só um minuto... Mais um pouco... buscando o IP da sua máquina... Pronto! Acesso total.

— Valeu! Agradece Rafael, se deliciando com seus novos poderes.

— Rafael, esse é o celular de Luana, rastrei as últimas ligações e se possível, qual a localização de cada celular que ela entrou em contato nas últimas duas semanas. — Pede Medeiros, colocando o celular ao lado dele.

— Okay. Procurando...

— Gisele, o que você descobriu? — Aloísio, gira a cadeira, olhando à investigadora.

— Claudia reconheceu o cara da foto. Quando...

Julio, o chefe de operações das polícias, entra na Central de Investigação.

— Boa tarde pessoal! — Ele Cumprimenta toda equipe.

— Boa tarde. — Laureano responde colocando um pouco de café fresco para beber.

— Boa! — Medeiros, ajeita-se na cadeira.

— Boa Tarde! — Gisele respondeu olhando para Rafael, que nem desconectou os olhos do monitor.

— Espero, não está atrapalhando. — Julio vai sentando ao lado de Aloísio.

— Nunca chefe! — Aloísio, acena com os olhos.

— O Governador pediu para dar uma passadinha por aqui. Ele anda tenso com esse silêncio do nosso homem. O que temos?

— Vamos começar a discutir isso agora. — Aloísio, mexe no seu celular.

— Gisele... Por favor continue! — Medeiros, interrompeu a conversa paralela, fazendo um gesto com a mão direita para ela continuar.

— Bem... Como havia começado, a Claudia, com certeza reconheceu o homem da foto. Ele deve ser paciente da Psicóloga de Medeiros, pelo menos é o que acho. — Gisele entrega a foto para Medeiros e pergunta: — Você nunca o viu por lá? Medeiros pega o retrato-falado e olha fixamente.

— Pelo que estou entendo, você está fazendo essa suposição. — Medeiros, depois de vê a foto, olha para Gisele.

— Errado, falei uma afirmação.— Interrompe Gisele.

— Baseada em algum estímulo natural e imediato que Cláudia deve ter feito ao ver a foto?

— Isso mesmo. Ela assim que viu a foto, os olhos dela brilharam e depois arqueou a sobrancelha.

— Hum... Interessante. Que horas você esteve lá? — Medeiros, volta a olhar a foto.

— Por volta das dez e meia.

— Laureano, você ainda tem os números telefônicos do consultório?

— Sim Medeiros... Com certeza!