Capítulo 41

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— Não, não, não. — Me levanto da cama correndo até a porta, mas a mesma se encontra travada. Sinto meus braços doerem e o impacto do meu corpo ao ser novamente jogado contra a cama. — Para! — Me debato, mas minha tentativa falha quando as pernas dele fica ao lado do meu corpo impedindo que me levante.

— Se você cooperar poderá até sentir prazer, mas minha intenção não é essa. Eu quero que doa... Doa muito, Ariana. — Tento empurrar ele e meus pulsos são imobilizados com sua mão. Nash levanta minha blusa soltando rapidamente meu pulso e joga o tecido longe. Tento reagir para sair, mas meu corpo já se encontra fraco, não aguento mais lutar.

— Por favor, Nash. Não faz isso...

— Cala a boca — ele dá um tapa forte em minha cara e sinto minha bochecha arder. — se você ficar quietinha as coisas ficarão mais fáceis. Respiro fundo me rendendo e fecho meus olhos para não ver o que irá fazer.

— Acaba logo com isso. — É tudo que digo. Minhas lágrimas secam e meus olhos ardem de tantas lágrimas que chorei. Nash solta meu pulso e eu não me mexo, eu sei que não irei conseguir sair. Estou totalmente destruída, quero apenas que tudo isso acabe logo e eu possa ir embora.

Meu sutiã é aberto e sinto a alça passar pelos meus braços de forma rígida. Sinto uma dor quando ele dá um chupão forte em meu pescoço e logo em seguida no bico do meu seio. Aperto forte meus olhos. Continuo soluçando, mas agora não desce mais nenhuma lágrima dos meus olhos cansados.

Minha saia é tirada do meu corpo, ele aperta forte minha coxa assim como faz em seguida em meu seio e seu dedo penetra com força minha intimidade.

— É tão apertadinha, deve ser por isso que o Justin gosta tanto de foder você. — Ouço a risada dele e não abro meus olhos. Seus dedos continuam movendo forte dentro de mim e mordo forte meu lábio evitando emitir qualquer som que possa escapar da minha boca. Aperto forte o travesseiro e tento imaginar estar em algum lugar bem longe daqui. — Vamos lá Arizinha, vou mudar um pouco. Quero ver você soltar pelo menos um gemido. Solta um gemido! — Ele grita e bate forte em minha cara, no mesmo momento um gemido de dor escapa entre meus lábios e Nash parece se divertir com isso.

Sinto algo quente tocar meu clitóris e abro um pouco meu olho vendo a cabeça dele entre minhas pernas. Sinto a ânsia de vômito me invadir e fecho meus olhos novamente. Não consigo sentir nenhum pingo de prazer, todo meu corpo só pede socorro.

— Você vai gemer ou eu vou ter que fazer você gemer de outra forma? Coopera comigo ou vai ser pior pra você. — Não consigo dizer nada por alguns segundos.

— Não vou gemer pra você — Digo entre dentes e ele aumenta o movimento dos dedos dentro da minha intimidade.

— Ah, não? Vamos ver. — Sua língua volta a se mover de maneira mais rápida no meu clitóris e eu aperto o travesseiro ao lado da minha cabeça. Mordo meu lábio cada vez mais forte para não dá o gosto de Nash ouvir algum som sendo emitido da minha boca. Os movimentos sincronizados aumentam e eu tento empurrar a cabeça dele para longe da minha intimidade, porém não consigo mover. Meu corpo começa a tremer enquanto me seguro e Nash simplesmente não para com a tortura. Alguns segundos depois ele para desistindo e a raiva se destaca em seu rosto quando abro os olhos para ver a reação dele e o resto da roupa é deixado de lado enquanto ele me penetra com força. Com movimentos bruscos, tento me afastar mas ele segura em minha cintura aumentando cada vez mais os movimentos. Minha intimidade começa a doer com a força que ele entra e sai de dentro de mim e volto a chorar. Minha intimidade parece estar sendo rasgada, dói, dói tanto que cada segundo que isso dura a mais eu só rezo mentalmente para acabar logo. A dor vai aumentando cada vez mais e eu grito tentando empurrar ele, mas novamente a tentativa é falha.

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