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Acabei pegando no sono enquanto minha cabeça repousava um pouco no volante. Minha cabeça estava latejando de tanta dor.

Girei a chave do carro.

Eu estava indo em direção á casa de Jordyn, quando eu passo na farmácia e a vejo.

Busino, pra chamar a sua atenção.

- Eai gata, quer uma carona? -disfarçei a minha dor -ou pelo menos tentei- que eu sentia na cabeça.

Jordyn descia a calçada, abrindo a porta do meu carro.

- Oi meu amô! Está tudo bem? -ela me pergunta, sentada no banco do meu carro me encarando.

Vejo que ela estava com uma sacola no colo. Abro ela e vejo muitos preservativos.
Eu a olho com a cara desconfiada.

- O que foi? Nunca viu camisinhas na vida? -ela me pergunta, em um tom grosso.

- Desculpa, eu estou tensa. -devolvo a sacola, e arranco o carro.

Enquanto eu dirigia, minutos depois, Jordyn me pegou se surpresa.

- Amiga, faz tempo que você não faz sexo, não é?

Continuo dirigindo, e não dou ouvidos.

- Olha, pra tirar essa sua tensão toda, pede pro Justin te fazer um "carinho", sério.

- Quer saber? Concordo com você. Acho que eu tô precisando relaxar, por mais que eu esteja passando por tantas coisas. -confirmo.

- Eu sei que está em um momento ruim e sei o porquê. O que acha que Cameron gostaria agora? De te ver enjaulada dentro de casa? Não! Ele com certeza queria e ainda quer te ver feliz Ky. -ela apoia a sua mãe encima da minha, sobre o volante.

...

Minutos depois, larguei ela em sua casa e me despedi.
Cheguei na minha casa tão amada e subi correndo as escadas. Tirei a minha roupa, fiquei só de calcinha e uma blusa do Justin por cima de mim, joguei-me no sofá e liguei a TV.

Logo quando ia começar Geordie Shore na MTV, a campainha tocou. Fui atender.
Quando abri a porta, me vi em um sorriso enorme. Era o Justin, com aqueles olhos cor de mel que nem eu sei explicar tamanha beleza.

Me deu um sorriso, me pegou pela cintura e me deu um beijo, em que as nossas línguas dançavam juntas, em perfeita sincronia.

Senti sua mão caindo sobre a minha cintura, indo em direção á minha bunda, que ele apertou com força.

Soltei um gemido baixo entre o beijo e Justin pareceu gostar.

Me separei do seu beijo, o puxei pelo braço em direção ao meu quarto.

- Porra Justin, não esquece de fechar a porta, tá chovendo! -solto uma risada pra ele, que vai fechar a porta.

Subimos as escadas, ele logo atrás de mim, me secando com os olhos.

Chegamos ao meu quarto, eu puxo a blusa dele e o empurro para a cama, fazendo com que eu fique encima do homem. Dei um beijo quente nele, o fazendo apertar minha nuca com força, me deixando extremamente louca.

- Eu quero isso... há tanto tempo. -soltou o homem, pausadamente e ofegante pela falta de ar.

Continuei beijando ele. A minha mão que estava em seus cabelos louros, logo fui descendo ela em direção ao seu membro que estava coberto por sua calça e cueca boxer. O achei, por dentro de sua calça, e comecei a massagear o mesmo, coberto de pano, o que fez Justin dar alguns gemidos baixos.

Ele tira as suas mãos da minha nuca, e as põe dentro da minha blusa, massageando os meus seios e os apertando, o que fez eu aumentar o som dos meus gemidos.

Continuei massageando o seu membro por cima de sua cueca, quando ele me joga para o outro lado da cama, me fazendo ficar por baixo dele, sem pararmos o beijo.
Botou a sua mão esquerda em meus cabelos, e a sua mão direita foi descendo pela minha barriga, fazendo com que eu ficasse toda arrepiada. Sua mão direita chegou ao seu destino, que era a minha intimidade. Ele começa a massagear o meu clitóris, me deixando trêmula cada toque que ele dava com os seus dedos. Ele botou o seu dedo do meio dentro de mim, fazendo movimentos de vai-e-vem, começando devagar e depois os movimentos rápidos.

- Aí meu...DEUS! -na minha última palavra, eu soltei um gemido alto, pois os movimentos que ele fazia, eram de matar.

Ele tirou a sua mão direita da minha intimidade, e colocou meus braços acima da minha cabeça, sobre o colchão, em forma de X.

Ele tirou a minha blusa, deixando os meus seios á mostra. Chupou os mesmos, cada canto dos meus seios eu sentia sua língua a rondar. Foi descendo pela minha barriga, dando beijos molhados e quentes sobre ela. Chegando em minha intimidade, eu senti ele chupar o meu clitóris com a sua língua quente. Ele fazia um trabalho delicioso lá embaixo.

Com cuidado, ele enfiou seu dedo do meio da sua mão esquerda dentro da minha vagina, sem parar de me chupar, e começou a fazer os mesmos movimentos de vai-e-vem novamente, se intensificando mais e mais.

Eu me retorcia inteira, soltava uns gemidos altos, sentia que estava chegando ao meu limite, mas quando eu menos esperei, ele enfiou o seu amigo dentro da minha amiga, me fazendo gritar.

- CACETE! -eu gemi quase um berro.

- Você quer? An? Eu te dou, babygirl. É só...me chamar de daddy, querida. -ele falava, ofegante, ainda com os movimentos vai-e-vem que o pau dele fazia dentro de mim.

- Dadd... -eu não consegui terminar, eu estava gemendo muito.

- Diga, agora! -ele me deu um tapa na bunda, que me fez ofegar.

-Daddy...eu quero! -eu gemi pra ele.

- Geme mais alto, babygirl, daddy não estou te ouvindo. -ele aumentava mais ainda as estocadas em mim.

- Awn...daddy eu...awn...eu quero. -gemi mais uma vez, com um tom mais alto.

- Boa garota. Fique de quatro! -ele retirou seu pau de dentro da minha intimidade, e eu fiquei de quatro.

Eu só conseguia sentir o seu pau grosso entrando dentro de mim, parecia que ia me rasgar -se é que não rasgou- por inteira.

Ele segurava a minha cintura fazendo os movimentos dele, e ofegava. Ele me dava tapas na bunda que me deixavam mais ainda excitada, meu Deus que homem!

Tirou sem membro de mim, sentou-se na cama, e eu já sabia o que era pra fazer.

Me agachei a sua frente, ele fez um rabo de cavalo em mim com as suas mãos, e eu comecei a chupa-lo. Eu ia até onde eu conseguia, e um pouquinho mais, até engasgar. Ele empurrava minha cabeça para ir mais rápido, e eu obedecia.
Eu o olhava de cima, chupando a cabeça do seu membro, que estava quase chegando ao seu ápice. Ele gemia cada vez mais rápido, mas baixinho, com a respiração ainda ofegante. Ele sentiu que estava quase gozando, continuou com o seu pau dentro da minha boca, e gozou. Eu, como sou boazinha, recebi o que eu queria, e engoli tudo, como uma boa menina.

Ele se jogou pra trás na cama, cansado e com o rosto vermelho. Deitei ao seu lado.

- Que sorte a minha de ter uma mulher que nem você com esse corpo todo. -ele me olha e começa a fazer carinho no meu cabelo.

- Que sorte a minha de ter um homem que nem você com esse pau enorme e grosso. -rimos, e pegamos no sono.

N.U.D.E.S- Jylie Onde histórias criam vida. Descubra agora