A situação está tensa na casa dos Van Lohman. Amanda não vê a hora de sair com o namorado, mas seu pai não permite que ela saia com garotos. Após muita insistência, o pai toma uma resolução: Amanda pode namorar, desde que sua irmã mais velha, Anna...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Wrigleyville, Chicago10:16 p.m - Josh Walker
— Não sabia que você curtia festas de adolescentes. — Falo quando consigo ficar sozinho com Vicent.
— Tá brincando? Isso aqui parece festa de fraternidade.
— Nem sonhando. — Comento e ele ri.
— Tô falando sério. Garotinhas do colegial são criaturas divinas e fáceis de se manipular. — Ele dá um tapinha na minha costa. — Como você conseguiu descobrir onde a filha do pastor mora?
— Frequentamos a mesma escola...
— Hey, vamos dançar! — Katy aparece na nossa frente e saí puxando Vicent para um local onde tinha vários adolescentes aglomerados um em cima do outro. Para falar a verdade, eu não era mais louco por festas como antes. Percebo que um trio de garotas me olhavam e conversavam entre si, estava pensando se me aproximava delas quando um cara apareceu na minha frente.
— E ai! — O garoto mais ou menos da minha altura com uma garrafa de cerveja na mão diz.
— E aí cara.
— Você é o novato, não é?
— Sou sim.
— Você veio com a Katy?
— Mais ou menos... — Digo e ele caminha até ficar do meu lado para olhar a pista de dança.
— E quem é aquele? — Ele pergunta indicando Vicent. Era impressão minha ou ele sentia ciúmes da Katy? — Essa é uma festa para o pessoal do colégio.
— Um amigo. — Tossi essas palavras.
— Vem. Deixa eu te apresentar umas pessoas... — Por onde a gente passava eu podia sentir os olhares das garotas. Pego uma cerveja para poder entrar no clima. Peter me apresenta boa parte dos amigos dele, percebo que ele olha várias vezes para onde Katy está dançando com Vincent.
— Oi. — Amanda aparece na minha frente enquanto eu estava conversando com um garota que eu não consigo me lembrar a porra do nome, sempre fui péssimo para decorar isso, e depois do Peter ter me falado tantos nomes eu não consegui decorar nenhum além do dele.
— O que você quer? — A garota sem nome fala rude e eu tenho um vontade estranha de rir, sempre gostei de garotas determinadas, e essa garota com certeza estava determinada a manter qualquer outra longe.
— Eu não estava me dirigindo a você. — Amanda entra no meio de nós dois e empurra a garota com o quadril. Antes que a garota tivesse chance de falar alguma coisa ela me puxou para o lado contrário. Caminhamos até um corredor na parte de cima. — E então? — Levanto a sobrancelha sem entender. — O que ele falou com você?
— Ele quem?
— Não se faça de lerdo! — Ela demora um pouco para perceber que eu não fazia ideia de quem ela estava falando. — O Peter. — Amanda diz revirando os olhos.
