Garotinha Sombria

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Quando cheguei em casa, fui acessar os arquivos públicos da polícia sobre o caso, nunca houve nenhuma testemunha, nem mesmo os familiares das vítimas tiveram nenhuma suspeita de quem poderia ter matado as vítimas. Como não tinha nenhuma informação sobre o caso mandei mensagem para Kevin pedindo para esperarmos mais um pouco até ter mais informações. No dia seguinte acordei com a campainha, quando fui atender minha mãe estava lá conversando com Kevin.
— Mãe!
— O que foi filha?
— Por que está conversando com Kevin?
— Eu vim atender a porta e era esse rapaz.
— Você nem me apresentou a sua mãe, Sthefany. — Kevin fala muito animado.
— Desculpe, Mãe esse é Kevin, Kevin está é Mary, minha mãe.
— É um prazer conhecê-la, Sr.ª. Mary.
— Também é um prazer Conhecê-lo Kevin, desculpe, mas não posso ficar tenho uma reunião para ir, tchau meninos.
— Sthefany, você pode ir à floresta comigo? — Kevin pergunta de um jeito muito fofo.
— Sim, você pode esperar um pouco? Preciso me arrumar.
— Claro! — Ele responde muito animado.
Quando chegamos à floresta parecia tudo normal, mas depois de um tempo encontramos uma garotinha sentada no chão da floresta entre algumas árvores.

 Quando chegamos à floresta parecia tudo normal, mas depois de um tempo encontramos uma garotinha sentada no chão da floresta entre algumas árvores

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Kevin se aproxima e fala:
— Olá, por que você está aqui? Está floresta é perigosa para uma garotinha como você.
A garotinha começa a rir, sai correndo e some entre as árvores.
— O que foi isso? — Pergunto muito assustada.
— Ela deve estar brincando, melhor não atrapalhar. — Kevin responde aflito.
— Onde será que estão os pais daquela garota?
— Não tenho a mínima ideia, mas acho que vou pesquisar só para prevenir.
— Okay, vai ser bom pelo menos saber quem é ela.
— Vamos pra casa? — Kevin pergunta bem animado.
— Claro! Depois dessa não volto aqui nem tão cedo.
Formos andando para casa conversando sobre o caso, até que Kevin para e fica pensando.
— O que foi Kevin?
— Você pode me responder uma coisa?
— Claro!
— Você está gostando de alguém?
— Por que essa pergunta? — Pergunto muito envergonhada tentando mudar de assunto.
— Por nada, você namoraria um garoto como eu?
— Claro você é fofo, inteligente e bonito.
— Sério? Você acha isso mesmo de mim?
— Sim, podemos ir para casa agora? Estou cansada, hoje foi um dia longo.
— Sim.
Quando cheguei em casa minha mãe estava sentada no sofá me esperando.
— Onde você estava Sthefany?
— Eu estava com Kevin.
— O que vocês fizeram?
— Estávamos andando.
— Da próxima vez tente voltar para casa mais cedo, okay mocinha?
— Okay mãe.
— Pode ir para o seu quarto.
— Sim.
Quando entrei no meu quarto fui direto para minha cama, como estava muito cansada não quis saber de nada.

Floresta do Suicídio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora