Uma garota de 15 anos que se chama Sthefany. Ela vive uma vida normal até que ela resolve investigar uma floresta onde já foram cometidos vários suicídios. E acaba se envolvendo em um mistério tenebroso.
Plágio é crime ^^
Em seguida, Taylor me convida para sair, fico animada com o convite pois, fazia tempo que não saía com alguém. Formos a sorveteria e ficamos conversando sobre nós. Taylor é um garoto muito sedutor, muito simpático, tem ótimo papo e temos muitas coisas em comum, por mais que ele não é nem um pouco parecido com Kevin, sinto que os dois são quase a mesma pessoa. Informei a Taylor sobre tudo que eu e Kevin tínhamos descoberto entretanto, Taylor não demonstrou nenhuma expressão diferente, como se ele já soubesse o que tinha acontecido. Quando cheguei em casa, fui para o meu quarto pois, minha mãe ainda estava no trabalho e eu tinha algumas pesquisas sobre Jennifer para fazer. [...] Um tempo depois, ouço um barulho na sala, fui olhar o que era e quando cheguei vi que alguns livros que ficavam na estante no canto da sala tinham caído e ao lado dos livros caídos estava Jennifer e sua boneca, com a presença de Jennifer me desesperei e comecei a gritar pedindo ajuda, até que Jennifer começa a rir e fala com uma voz meiga: — Quero ver como você é por dentro. — Você não vai brincar com meus órgãos! — Grito com uma voz assustada. Quando Jennifer começa a se aproximar e a rir cada vez mais alto, Taylor abre a porta da sala e joga sal grosso em Jennifer. — Como você sabia disso? — Pergunto nervosa a Taylor. — Intuição. — Como você sabia que eu estava precisando de ajuda? — Intuição e seus gritos. — Começamos a dar risadas, eu me canso e dou uma tapa em Taylor. — Não foi nada, sua ingrata! — Desculpe, você me estressa. — Bem... O que Jennifer disse? — Ela disse "Quero ver como você é por dentro", começou a se aproximar e a rir. — Hm... Você ia perder os seus órgãos, teremos que ter mais cuidado com você. —Taylor fala, me abraça e vai embora sem dizer mais nada. — Isso está muito estranho. — Falo, fecho a porta para ninguém mais entrar e vou para o meu quarto dormir. No dia seguinte acordo com o latido do cachorro da vizinha, me levanto ir lá pedir para ela controlar seu animal pois, estava me perturbando. Quando peço para ela controlar seu animal, ela diz que o cachorro morreu já faz três anos e desde então ela não quis nenhum animal, saio desesperada, saio desesperada sem dar explicações do que estava acontecendo. Não fazia sentindo nada do que estava acontecendo, eu ouvi claramente os latidos vindos da casa dela, o animal que eu ouvi pode ter sido de outra pessoa mas, só para ter certeza que não tem nada de errado acontecendo, mandei mensagem para Taylor, perguntando se o caso de Jennifer tem relação com algum cão, não mesmo instante ele me responde dizendo que a família de Jennifer não gostava de animais e que o cão que eu ouvi poderia ter ralação com um pacto ou poderia ter sido só o cachorro de alguém. Achei melhor ir à casa da Sr. Carter, minha vizinha, verificar se tem algo de errado. Usei a desculpa de ter ido pedir desculpar por ter saído sem dar explicações só para poder entrar na casa, quando entrei notei que tinha sal nas janelas da casa escondidos entre as cortinas, em seguida perguntei: — Sr. Carter, por que tem sal nas janelas? — É para espantar coisas ruins. — Okay, já está na minha hora de ir, tchau Sr. Carter. - Falo e saio andando rapidamente. Quando entro em casa, pego meu celular e ligo para Taylor: — Taylor, tinha sal nas janelas da casa, o que isso significa? — Bem... Cão, sal e pelo que eu pesquisei nos últimos dez anos a vida da sua vizinha tem evoluído muito rápido, ela fez um pacto e agora seu tempo acabou. — O que podemos fazer? — Pegar o maldito demônio que vai chegar na casa dela de meia-noite exorcizá-lo. — Como vamos fazer um exorcismo? — Não se preocupe, só cuide de sua vizinha e eu faço o resto. - Taylor fala e desliga. Vou para à casa da Sr. Carter novamente e explico tudo que está acontecendo, ela fez o pacto quando seu marido morreu, ela estava passando por uma crise e precisava de ajuda urgente. [...] Um tempo depois, Taylor chega à casa da Sr. Carter, ele parecia bem confiante do que vai fazer. — Prontas? — Sim. — Falo e Taylor me mostra uma imagem de um pentagrama.
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— Vamos prender o demônio dentro do pentagrama, temos que fazer um no chão e colocar um tapete por cima. [...] Depois de um tempo preparando tudo para o demônio, terminamos tudo e só faltava dois minutos para à meia-noite. A Sr. Carter ficou sentada em uma cadeira em cima de um tapete com um circulo de sal e eu e Taylor ficamos no quarto da Sr. Carter com sal e água benta para o demônio. Quando o demônio chegou, ele foi direto para o pentagrama sem perceber que estava em uma armadilha, mesmo assim ele n ficou assustado pois, quem iria fazer o trabalho sujo era os cães do inferno que ele iria chamar. Mas, Taylor foi mais rápido e começou o exorcismo que ele tinha preparado: — Exorcizo te, omnis spiritus immunde, in nomine Dei Patris omnipotentis, et in noimine Jesu Christi Filii ejus, Domini et Judicis nostri, et in virtute Spiritus Sancti, ut descedas ab hoc plasmate Dei, quod Dominus noster ad templum sanctum suum vocare dignatus est, ut fiat templum. Dei vivi, et Spiritus Sanctus habitet in eo. Per eumdem Christum Dominum nostrum, qui venturus est judicare vivos et mortuos, et saeculum per ignem. Quando terminamos, o demônio saiu do corpo do homem que ele estava possuindo, infelizmente o homem morreu mas, a Sr. Carter continua viva.
Oin Gente! Desculpe pelo capítulo meio aleatório, não estou com muito tempo para escrever então tive que improvisar MAS, não por isso vocês devem deixar de votar no capítulo. Vota no capítulo que próximo fim de semana tem mais! ^^
