Capítulo 16 - A caixa... Um mundo perdido no tempo...

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"Não te esqueças que os estranhos 

são amigos que ainda não conheces."

Abraham Lincoln

Khan saiu do restaurante indiano disposto a encontrar Jeniffer, mas a caixa preta com laço vermelho, estava aguçando a sua curiosidade, e acabou fazendo o retorno e foi para o seu apartamento ligou para sua companheira daquela noite, desmarcando o compromisso não deu maiores detalhes do por que não iria para o encontro, apenas pediu que ela aproveitasse as mordomias do hotel que ele pagaria o que ela gastasse.

Jeniffer atendeu o telefone depois de cinco minutos de conversa com Khan, ficou furiosa após desligar o aparelho.

Sua mente ciumenta e infeliz imaginou ele se encontrando com Cindy, e ainda rindo dela que estava deitada na cama de calcinha e sutiã bordô que comprou dez peças na cor que ele gostava. Saiu da cama e se vestiu rapidamente e muito nervosa, olhou para a garrafa de espumante cara e jogou na parede com raiva vendo os vidros quebrarem e o líquido escorrer pelo chão do quarto "Ele pensa que sou como as outras, mas não sou mesmo". Saiu daquele quarto e foi para um bar onde acharia companhia e diversão.

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Como uma criança que ganha um presente de natal e somente pode abrir no dia de natal, ele olhava para a caixa curioso e ansioso, mas decidiu fazer todo um ritual colocou a caixa na mesa da sala, foi para o banho tomou uma ducha rápida e voltou para a sala de toalha na cintura, pegou uma cerveja e sentou de frente para a caixa e sorriu ao desfazer o laço devagar e com calma.

Como uma criança que ganha um presente de natal e somente pode abrir no dia de natal, ele olhava para a caixa curioso e ansioso, mas decidiu fazer todo um ritual colocou a caixa na mesa da sala, foi para o banho tomou uma ducha rápida e voltou par...

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- Vamos ver o que tem aqui dentro? – falou para si.

Abriu os olhos brilharam divertidos com o conteúdo, ele olhava e olhava de novo.

- Só pode ser uma brincadeira de Charlô... Isso não deve nem funcionar. – Ele segurou o celular antigo e analisou cada detalhe do aparelho, puxou o papel que era as regras que teria que seguir.

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Lisa ainda estava com os olhos fixos na caixa e ainda se perguntava se mais nada saltaria daquela caixa, a princípio achou que seria um monte de produtos de sex shop, e descobriu que não tinha mais nada além do celular e as regras, ela segurava a babá eletrônica na outra mão com tanta força que os dedos já estava ficando brancos, ouviu o toque de um telefone, olhou para o telefone na caixa, e para a babá eletrônica nas mãos percebeu que não era nenhum dos dois que tocava, olhou ao redor e percebeu que era o telefone fixo, levantou ainda meio assustada, e atendeu.

- Alô! – falou em um fio de voz.

- Jaspion! Eu te acordei, ou interrompi alguma coisa com o Miki... – Falou Khan que ainda lia as regras do tratamento. Lisa agora estava muito assustada mesmo o seu ex-chefe ligando quase meia noite, sentiu o coração da um salto no peito e respondeu tentando parecer natural, não estava acostumada que alguém que pouco conhecia ligava para ela naquela hora da noite.

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