Maldades por trás de sorrisos meigos da Jade

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Uma das melhores one-shots que já li!

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Jade estava boa hoje. Isso era inacreditável. Era surreal. Eu morri e estou no céu? Eu não acredito no que estou vivendo.

1• Ela não havia tomado café e estava de bom humor hoje. De um incrível bom humor. Um assustador bom humor, eu tive até a sensação de que ela estava tramando algo. Ela nunca agiu assim.

2• Ela não parava de sorrir. Não mesmo. Até para as coisas loucas da Cat ela riu! Não sarcasticamente ou maliciosamente, ela sorriu de um jeito meigo.

3• Jade aceitou ir ao parque de diversões hoje. Sim. E eu não estou brincando. Ela aceitou ir ao parque de diversões com todo mundo. E ela odeia parques de diversões.

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De qualquer forma estávamos no parque. Eram 16:34. E todos estavam surpresos com o bom humor da Jade... Todos menos Tori. Ela havia passado a manhã inteira cuidando novamente da Trina, parecia que ela havia pego algum tipo de doença. De modo em que Tori não poderia passar a tarde com a gente. E bom, eu acho que isso fez a estranha alegria de Jade melhorar.

Ei, Robbie! Tem uma casa de fliperamas por aqui perto. Eu estava querendo ir jogar, mas, eu não sou boa com fichas, da última vez eu parei no hospital por causa delas.. E bom, eu soube que você também gosta de jogar então... — Ela começou, olhando para Robbie desastrosamente enquanto segurava com cuidado seu novo bicho de pelúcia, ela havia ganhado uma girafa roxa em um dos jogos. O nome dela era Sr.Longneck

Eh, uh... Claro Cat! Seria bom, maravilhoso... — Ele falou meio Robbie demais. Ela sorriu e os dois foram caminhando junto até os caça-níqueis. De modo que só sobraram eu, Jade e André.

Esses dois ainda vão se casar. — André disse em voz alta o pensamento de todos.
Observamos eles sumirem de nossas vistas.

É... Um casal tão óbvio e esquisito.  — Eu respondi, pensativamente. Nós confirmamos com a cabeça com um sincronizado e lento "Sim".

O celular de André tocou, e ele foi atender. Mas antes, eu disse que Jade e eu iríamos em algum brinquedo. E então fomos caminhando sem rumo.
Comprei algodão doce para Jade. E ela aceitou. O que havia acontecido com ela? Ela não era fã de doces.

Vamos à montanha russa? — Ela perguntou, seus olhos brilharam de ansiedade. Bom, era apenas um brinquedo, não iria ter problema. Afinal lá não havia facas ou canivetes para Jade fazer alguém (Lê-se: EU.) sentir dor, mesmo que eu duvidasse muito disso, pois hoje ela estava muito diferente.

Deve ser legal. Vamos. — Eu concordei. Fizemos nosso caminho até o brinquedo, passamos nossas fichas e entramos.

Nos primeiros carrinhos, é mais legal... Há um boato de que os que estão na frente são os que tem o estômago mais forte, então não sairemos daqui com vômito nas costas. — Ela disse, se sentando no primeiro carrinho. Era um vagão vermelho com cintos e travas pretos, era um brinquedo novo e moderno, não havia nem três dias que o parque tinha sido reformado (estamos em Los Angeles!) Eu me sentei ao lado dela, estranhando seu argumento... Bem pesquisado?

Está com medo? — Eu  perguntei, vendo ao canto do olho mais pessoas se sentando atrás de nós.

Não. — Ela respondeu isso rindo, como uma piada. Colocamos nossos cintos. Um sino alto tocou, e as travas pretas de segurança abaixaram e se encaixaram ao nosso redor. Um inspetor foi até a gente, e passou de vagão à vagão, verificando se tudo estava certo.

One-shots BadeOnde histórias criam vida. Descubra agora