☆ Capítulo 15

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Mark POV

Quase uma semana tinha passado depois de ter o meu carro de volta, neste momento estamos todos numa festa organizada por mim, os meus pais tinham ido para fora e decidi aproveitar isso visto que as minhas irmãs iam estar com os namorados, menos a Alison óbvio, e o Joey foi dormir a casa de um amigo. 

Eu pensei que tudo estava a correr bem até que vejo o James entrar, não sei quem aquele filho da puta pensa que é mas já basta ter de o ver na universidade ele que nem pense que volta a entrar na minha casa depois do que fez, vai sair numa ambulância como da última vez que aqui esteve.

Jackson: Tem calma, a Alison está no bar e ele está longe dela, vamos até ele e os amigos sem a Alison notar e tratamos disto -diz quando todos notam para onde eu estava a olhar e eu concordo mas quando estava quase a sair pela porta que dava para o jardim sinto alguém a agarrar o meu braço, viro-me e o meu olhar suaviza e dou um pequeno sorriso, era a Ali-

Ali: Onde é que iam todos a meio da festa? -pergunta preocupada e confusa-

Eu: Vamos tratar dum assunto, não te preocupes -digo e ela olha desconfiada e depois suspira-

Ali: Vou confiar em ti, tem cuidado com o que fazes e depois vem ter comigo, vou para o sofá onde estávamos -diz e põe-se em bicos de pé dando-me um beijo na bochecha e um selinho sem ninguém notar-

Eu: Não te preocupes, eu volto rápido -digo e saio vendo que o James se estava a rir e os rapazes não pareciam muito felizes-

James: Finalmente o Mark chegou, estava com a bebê não é? -diz com voz de deboche-

Eu: Se ela é um bebê aos teus olhos então és mais doente do que eu pensei porque já a quiseste comer -digo e todos se calam-

James: Olha Mark o mais errado aqui nem sou eu, a tua irmã se não fosse ter sexo comigo ia ter com outro, agora tens 6 homens prontos a ir para a cama com ela e ela cada vez está mais puta, se tivesses deixado aquilo acontecer ela não seria uma oferecida -diz e eu dou-lhe um murro bem forte fazendo com que ele se desequilibrasse e fosse de cara ao chão-

Eu: Nunca mais falas da Alison, seja para dizer o que for, ela não é nenhuma das tuas amigas, eu fiz o que tinha que fazer e se pudesse repetir matava-te naquele momento, só não estás morto porque ela me impediu -digo furioso-

James: Como sempre a Alison é que manda, é fantástico como ela consegue controlar toda a gente à volta dela, principalmente homens. Tu darias a vida por ela, até deixarias o teu orgulho de lado por ela, coisa que para ti é muito má. -diz levantando-se um pouco tonto-

Eu: Eu não dou a minha vida por ela, ela é a minha vida, é diferente. Devias saber isso, se não sabes aprende porque é importante -digo sério-

James: Eu sei que a vossa relação é perigosa para ambos mas principalmente para ti, quando tem haver com ela tu não tens limites, morrerias para a proteger e matarias também, ela sempre foi a tua número 1, sempre a puseste acima de ti mesmo, isso é algo de honra, dou-te os parabéns, porque enquanto que és uma merda para muitas pessoas e guardas tudo para ela, amor de irmãos que vai além do normal -diz como se estivesse a deduzir algo e eu olho indiferente para ele-

Eu: Eu protejo a minha família, se ela é o membro mais novo da família e se eu sou mais próximo a ela, é normal. Que eu saiba tu nem irmãos tens para andares a falar tanto, agora desaparece daqui antes que eu te faça desaparecer -digo ameaçador-

James: Eu vim aqui para falar com a puta da Alison não foi contigo, desculpa lá -diz e tenta sair e aí começamos a lutar, só paro quando noto que ele estava quase inconsciente e saio dali, vou até a Alison e ela olha surpresa para mim-

Ali: O que caralho se passou? -pergunta preocupada ao ver a minha cara cheia de feridas, que nem era nada comparado aquele filho da puta que tinha ficado lá fora estendido no chão-

Eu: O James estava aqui e começou com merdas e já sabes como acabou -digo e ela levanta-se do sofá e abraça-me-

Ali: Estás sempre a meter-te em problemas por minha causa Mark -diz e vejo que ela se sentia culpada-

Eu: Nem te atrevas a culpar-te, a culpa é dele -digo e pego nela pela mão e vamos para o meu quarto e quando entro tranco a porta-

Ali: Porque viemos para aqui? -pergunta sentando-se na cama-

Eu: Se estivéssemos a falar lá em baixo o pessoal ia começar a olhar, podes ajudar a tratar desta merda? -pergunto referindo-me às feridas que tinha-

Ali: Claro -diz e vai buscar as coisas e começa a tratar daquilo até que ela chega a um corte que eu tinha no lábio e fica muito perto de mim, eu só queria beijá-la e fazê-la minha ali mesmo...-

Forbidden Desire ☍ Mark TuanOnde histórias criam vida. Descubra agora