poesia I

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Na fria manhã de agosto
A beleza nua do mundo
Encanta-me a cada direção
Em que meus olhos percorrem o vasto céu

Voam os pássaros 
Enquanto o vento surra meu rosto
Caminho em direção alguma
Está incerteza acelera meu peito 

Aos poucos 
Vou-me desprendendo 
Da frieza humana 

Embora seja eu um ser solitário
Sinto-me acompanhado 
Quando posso ver teus olhos sorrirem

DesnorteioOnde histórias criam vida. Descubra agora