Soneto II

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O sol adentra a janela
expantando a escuridão
na manha de sabado
o velho quarto esta clareado

a arvore balança
junto ao ritmo
da poesia
o violão surrado traz lhe a melodia

os quadros penturados
o tinteiro
as folhas espalhadas

Ousadia tentar
pelas rimas
expantar tua escuridão .

( Soneto de continuação )

As ondas balançam a vida
em meio a tempestade
tentando ser um forte marinheiro
procurando a calmaria

enfrento a tempestade
recitando-lhe os versos
alguns sorrisos roubados
talvez simples felicidade

Tentando segurar tuas mãos
teus olhos dizem que ama
mas o silencio da escuridão

Como o sol que ilumina
o escuro quarto
trago-te estas rimas.

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