A Armadilha

Capítulo 32

Boa noite!!
Segue mais um cap.
Até amanhã. Voltarei a tarde. Bjs.

Minha vida com Ana não poderia está melhor. E tudo que eu pedia era ficar assim com ela sempre, mas parece que não é bem assim como eu gostaria. Ao acordar, fazer amor com minha mulher e depois sair de casa me sentia bem, mas tudo parece desmoronar ao ver as notícias de jornais. À maldita de Bella me acusou de tentar matar Ana. Droga. Eu já esperava por isso, porém não na mídia. Passei por Olívia que não parava de atender as ligações. Ela me olhou meio sem graça. Imagino que as ligações não vão cessar e tenho medo que isso acabe com meu casamento.

Já sentei em minha mesa ligando para o advogado. Ele me atendeu no primeiro toque e já me disse que Bella se adiantou. Mas que ela não poderia fazer nada, à não ser que tenha provas. Mas as provas que tem sou eu. Ela foi avisada que eu poderia acabar com ela se à mesma se metesse de novo com à minha família. O advogado me disse que como não há corpo, nada pode ser comprovado, mesmo que teve à intenção da minha parte, Ana não foi prejudicada. Então eu estaria livre de qualquer forma.

Eu queria fazer o certo. Queria tirar esse peso de mim. Queria poder olhar para Ana e não pensa que eu tentei matá-la. E estava disposto à sofrer as consequências dos meus atos. Dr Thompson me aconselhou à pensar e até mais tarde dar à resposta para ele. Eu preciso falar com Ana sobre à minha decisão, ela precisa saber o que farei, e quero saber também se terei o apoio dela.

Antes de ir para casa Olívia me disse que vários clientes queriam saber de isso era verdade. Eu disse à ela que não era para falar nada, e que eu daria pessoalmente uma satisfação para todos. Ela me disse também que o delegado estava me procurando. Pedi à ela para dizer que mais tarde ligaria para ele. Minha vida estava desmoronando e eu estava com medo, mas não por mim e sim por Ana e Theddy. Eu fui burro, muito burro por envolvê-la nessa situação.

Fui para casa e Taylor já me avisou que à casa estava cercada de jornalistas. Merda. Mil vezes Merda.

- Conseguiram entrar na casa? Indaguei preocupado.

- Não Sr. Tomei à liberdade para colocar uns dez seguranças na portaria para que ninguém passasse. Suspiro aliviado.

- Obrigada Taylor. E pode falar com o pessoal que estão todos contratados. À segurança da minha família está em primeiro lugar.

- Não tem o que agradecer Sr. Passo as mãos na minha cabeça e rosto. Estou sentindo o peso do que eu fiz, e não queria que isso respingasse em Ana e em nosso filho.

Em casa quando não conseguir entrar. Assim que viram o carro chegando os jornalistas já vieram para cima me pedindo uma declaração, mas Taylor e os seguranças foram bem eficiente e eu já estava em casa. Entrei já fui procurando por Ana e nosso filho. Queria ver se eles estavam bem. Cheguei no nosso quarto ela estava com uma cara de preocupação.

Não me perdoava por vê-la assim. Eu só queria acabar com isso logo e tirar todo peso dos meus erros de cima da minha família. Tratei de dizer o que eu faria, mas Ana não concordou. Disse que não tínhamos o porque fazer isso. Ela realmente havia me perdoado. E ela queria que eu fizesse o certo para viver ao lado dela e de Theddy. Eu não sei se era o certo, na verdade não era, mas ela me convenceu à não dizer à verdade. Então assim eu fiz. Liguei para meu advogado e contei a ele minha decisão e o mesmo me falou que era o melhor à fazer. Não tinha caso se não tinha um corpo, ou até mesmo evidências que isso ocorreu.

Mais tarde recebi o delegado e o mesmo parecia me fazer uma visita de cortesia. Não acreditou em nada que Bella disse e agora que já tinha me ouvido, ele estava para decretar falso testemunho dela para ser julgado quando à mesma fosse para o tribunal.