Capítulo 10 (HOT)

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Assim que descemos da moto, reconheci a casa dele, fiquei parada pensando no que estava acontecendo.

-Você pode entrar -ele diz abrindo o portão e me encarando.

Entro devagar e me encaminho para o fundo da casa onde eu estou morando.

-Não, volta -paro ao lado dele, obedecendo. -Você já foi mais expressiva. -ele brinca, abrindo a porta da sala e me levando até o quarto dele.

Era enorme, cama de casal, espelho no teto, banheira, e até alguns brinquedos sexuais como algema, chicotes e etc., quando os vi dei uma passo para trás e esbarrei no corpo dele.

-Você gosta de ser pega por trás, é? -ele disse deslizando os dedos pelos meus ombros descobertos pelo meu vestido e eu começo a tremer. -Não vou fazer nada que você não me dê permissão para fazer, estamos combinados?

Apenas aceno com a cabeça em afirmativo. Em seguida, ele colocou uma venda nos meus olhos e beijou meu pescoço chupando de forma tão intensa que soltei um gemido alto que ele gargalhou, me intimidando mais ainda.

-Não precisa ter medo de gritar porque o quarto é a prova de som, mas pega leve, não gosto de mulher escandalosa, estamos conversados?! Ou você acha que vamos precisar de mordaça? -ele pergunta passando a mão pela minha boca, mas só consigo continuar imóvel.

-Quando eu perguntar, você responde e não seja mal educada, este não é o primeiro aviso mas é o último, eu quero ouvir sua voz.

-Ta bom -respondi, e ouvi o sorriso nasalado dele ao fundo.

Ele se aproximou novamente e dessa vez tirou o vestido expondo meus mamilos extremamente duros de excitação, ele deu um leve beijo em cada um deles e me deitou na cama, em seguida tirou minha calcinha, e abriu minhas pernas.

Senti a respiração dele próxima da minha intimidade e me arrepiei, cada beijo que ele dava na minha barriga, quadril ou parte interna das coxas me fazia soltar leves gemidos, finalmente senti seus dedos abrindo meus grandes lábios e sua língua vindo logo em seguida ao meu clitóris em movimentos circulares.

Não demorou muito para eu começar me contorcer de tesão, mais alguns segundos e eu gozaria, então tirei a venda e puxei ele pelo cabelo até minha boca para poder beija-lo, mas ele não gostou nem um pouco da minha atitude.

-Você não tem direito a nada nessa cama! -ele gritou comigo me virando de costas, amarrou minhas duas mãos, uma em cada ponta da cama -fica de quatro! Agora!

Tentei me levantar a mando dele mas não consegui, meu corpo não respondia a nenhum comando, então senti suas mãos enormes levantando minha cintura e posicionando minhas pernas, em seguida ele disse:

-Você não vai ganhar beijo nenhum, vadia.

Senti o tapa dele estralar na minha bunda mas não foi tão forte, permaneci imóvel até sentir o pau dele me penetrar "ainda bem que ele usa camisinha" pensei, Augusto foi pondo lentamente e meu corpo se empurrava para trás pedindo mais, até que ele socou tudo de uma vez e eu gritei de dor e prazer.

-Eu vou ter que te punir quantas vezes até você entender que eu to no comando aqui também, caralho?

-Nenhuma -respondi ofegante.

-Que bom que você está aprendendo, para mim você é só uma buceta para eu despejar porra, então sossega e me satisfaça.

Minhas pernas bambearam ao ouvir isso, meu cérebro começou a funcionar novamente, era por isso que eu não deveria me envolver com ele e caralho, agora ja era! Suas mãos me seguraram pela cintura e ele começou finalmente a bombar, sua raiva transparecia, ele estava me machucando com tanta violência mas estava ainda mais me excitando com a velocidade e força que ele metia.

Eu gozei. Duas vezes, uma já estava meio caminho andado por causa do oral que ele havia me feito e quando ele sentiu que gozei, riu da minha cara, num deboche. A segunda foi enquanto ele fudendo minha boceta brincava com o dedo na entrada do meu cu, e quando ele senti que eu gozava no pau dele novamente, ele chiou baixo alguma coisa como "gostosa". Até que ele começou a ofegar e aumentar ainda mais a velocidade e eu senti que ele ia gozar.

-Augusto, Augusto -comecei a gemer o nome dele ofegante.

-Isso, vagabunda. Geme meu nome!

Ele disse parando as estocadas para respirar, eu não aguentaria mais tanto tempo de sexo, então comecei a rebolar no pau dele.

-Caralho, sossega -ele disse batendo na minha bunda, mas isso só me excitava mais e comecei a rebolar mais rápido ainda. -que ninfeta da porra!

Ele soltou as algemas e me deitou de frente para ele abrindo minhas pernas e se colocando entre elas, as bombadas voltaram, mais rápidas e mais fundas, os gemidos dele, e o olhar fixo nos meus olhos demonstravam todo o tesão que ele havia contido e estava para escapar e sentir o prazer dele me dava mais prazer ainda.

Comecei a gemer alto era a terceira vez que ele me faria gozar, tentei me controlar, mas aquilo estava acabando comigo.

-Vamos gozar juntos -mais algumas poucas estocadas e viemos juntos ao ápice, assim que ele terminou se deitou sobre mim, pondo a cabeça nos meus seios.

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A Estagiária no MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora