A campina - O fim

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Hello anjinhos

Não me matem <:

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Point of View Storyteller

O vento batia por entre as copas das árvores em uma velocidade agradável, as folhas caídas eram levadas pelo sopro até a campina. Um lugar considerado por muitos, calmo e tranquilo, onde você iria para descansar. Porém, naquela tarde a campina em questão não simbolizava calma, muito menos tranquilidade. Se um grilo, ousasse pular para outra folha, ele seria escutado por todos ali presente. Não haviam movido um musculo desde a revelação.

O homem deu um sorriso sádico e se moveu para respirar um pouco de ar puro e fresco. Ninguém ousou se mexer.

— É incrível que algumas coisas nem sempre são o que parecem, não? — Questionou, seu tom era demasiado sarcástico — Nesse exato momento alguns capangas meus estão levando o corpo... — Virou-se bruscamente para eles — Não disse vivo ou morto, de Allyson, para um lugar onde vocês jamais iram encontrá-la.

Dinah tentou avançar, mas foi impedida pela morena. De nada adiantaria começar o que pretendia, morreria antes mesmo de toca-lo. Parecia que a qualquer momento, e um passo em falso seriam o suficiente para a eminente luta começar. A latina tentou se recompor, fora um baque muito forte. Estava o considerando um bom amigo, agora era apenas o seu inimigo mortal.

— O que você quer nós? Por favor, minha amiga não tem culpa de nada disso, devolva Ally — Pediu tentando permanecer ao mesmo nível de voz. Tentava não desabar ali mesmo. O homem gargalhou para o pedido. Todos prenderam a respiração quando um movimento rápido foi feito e então uma espada vermelha sangue, reluziu em suas mãos.

— Se você quer sua amiguinha de volta, terá que me matar primeiro — Desafiou. A morena respirou fundo, com o olhar pediu para a sua Camz não fazer isso. Infelizmente elas não tinham saída.

— Se é assim que quer, é o que terá — A latina rosnou. Sua espada finalmente aparecendo para o que foi feita, lutar. O homem correu primeiro para a frente seguido de Camila. As espadas se encontraram no que parecia ser o meio de uma arena.

Em um primeiro momento a morena conseguiu uma vantagem e isso gerou revolta da parte maléfica do campo. Seus capangas correram para tentar algo contra Camila, mas seus amigos bateram de frente também. Uma rasteira e ela estava no chão por baixo.

— Você vai ser minha, sua alma será saborosa para mim — Falou com os olhos brilhando em excitação do que viria. Camila tinha as mãos presas, não havia saída. Até que o peso foi tirado de si em um solavanco. Lauren lhe estendeu a mão. Murmurou um agradecimento e se pôs de pé.

— Nem em um milhões de anos deixarei você feri-la — Prometeu a hispânica. Os três estava em alerta e com as espadas em mãos.

Do outro lado da "arena" Veronica lutava com Kate a uma velocidade sem igual. Após uma rápida explicação sobre sua traição, Lauren mandou que ficassem alerta. A morena conseguiu prendê-la no chão com uma facilidade muito estranha, Kate era uma das melhores em luta corpo a corpo (tirando Lucy e Lauren), olhou para os olhos que costumavam ser castanhos claros, mas não estavam ali. Franziu assim que a velha amiga riu, um frio passou pela espinha da morena. De repente o que parecia não era o mesmo. A espada estava pressionada sobre ela, era apenas matar.

— Vamos, me mate. Fracote — Debochou da morena. Vero arregalou os olhos, seu extinto de lutadora lhe avisava de algo. Então uma luz lhe acendeu a cabeça. Uma magia antiga lhe veio a cabeça, não acreditando na possível traição da amiga, pensou em algo, não tirava pedaço tentar.

Angel (1 temp)Onde histórias criam vida. Descubra agora