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Eu e Juliet pegamos muita besteira. Rimos muito ao pegar chocolates, balas, chicletes, biscoitos, bolinhos... E não usamos cestinhas, então deixamos muitos doces caírem, fato que nos fez rir como dois insanos. Jogamos tudo sobre o balcão, fazendo o vendedor nos olhar de forma estranha. Estávamos pagando mico, mas quem se importava? Nós não! Peguei dois óculos escuros também, determinado a parecer ainda mais legal. Estava passando Johnny Cash na lojinha de conveniência.

Saímos logo em seguida, com sacolas lotadas de doces e óculos nos rostos. Estávamos felizes, da nossa maneira. Juliet estava se soltando, como sempre. Ficando mais animada do que eu poderia contar. De volta ao carro, Juliet colocou os pés no painel do carro e eu não dei a mínima. O tanque estava cheio, então nem me preocupei em encher. Seu celular ainda não pudera ser carregado, pois o vendedor da loja de conveniência não tinha um carregador para o celular dela. Seguimos viagem.

New York CityOnde histórias criam vida. Descubra agora