Sono, Ansiedade e muito álcool... Longas noites depressivas, com um tom feroz [em busca da sua presa, o Humano].
Nesta destruição mental abusiva, com a instauração da desordem e com os pedidos de socorro subliminares; gritos, violações e guerras são as migalhas de sangue no asfalto quente, da longa caminhada, do desabafo tenro e do abraço forte;
O que é o "Medo" perante a satisfação do poder?
Tanto tempo dormi neste pedaço de universo, sem saber como ou porquê de nada, de coisa nenhuma... Semelhante a esta metamorfose da filosofia da poeira que nos constitui, constrói a constante sede, o querer tudo... Porquê?
Porquê esconder tanto; porquê a existência do manto deslumbrante e equívoco de problemas imaginários, que criam a razão, que criam a experiência e [talvez] , a água.