Uma planta, uma árvore... Dourada e de raiz grossa, com folhas rosa... Majestosa, que tudo acolhe, que tudo cuida. Tem dentro de si toda a bondade do Mundo, e por isso, tudo é guerra, é inveja.
Uma concha brilhante, vinda da água de Marte, profundo o Oceano e a vontade do ineficaz, nunca prevalece mas sobrevoa os cabelos belos, na visão periférica de um vendaval quente, de um coração enorme que bombeia o sangue de Seres. A presença que não existe no momento, parem com o existencialismo, que traz isto e aquilo, infiel ao prometido pela Irrealidade... E aproveito a viagem com as nuvens do reverso, nos anéis de Saturno, soturnos e calmos, na sombra de nomes de Deuses, injusto...
E nesta esplanada, cresce a relva para o gado, carniceiro... Pobre e revoltado... Sem razão que ganha a razão.
E por isso, és, e sempre serás a árvore dourada com luz própria, de cores vivas e imortais com cada valor de si mesmo místico, que só aqueles pensam na criatividade capitalista e socialista, procede na evolução global das primeiras profissões, de metamorfose ocular...
De um pico alto visível de qualquer ponto comum de "fecha olhos"... Importa bastante para mim, não o dinheiro, não a aparência, mas o deslumbre pomposo da eficácia da Natureza da tua planta, da minha dependência, de ti... Árvore, de folhas brilhantes cor de rosa, de tronco e ramos raros, mais que o ouro ou diamante, apesar de dourada, vales mais que o mesmo.
Não te consigo descrever, só assim, como analfabeto que sou, como insignificante que sou.