Barcellos

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Catherine abre os olhos com dificuldade , o sol clareia totalmente o quarto . Seus olhos  se acostumam  com dificuldade da luz do dia , ela se levanta tonta , mas com segundos consegue se normalizar , sua boca fica amarga , e lembranças da noite se ascendem . Dos copos de alguma mistura colorida que bêbera várias vezes , isso se explicar sua forte dor de cabeça e sua boca amargando . 

Ao olhar para o lado , ela ver César dormindo de barriga pra baixo com a mesma roupa da qual se casou , seus sapatos social com barro e ainda calçados com eles em cima da cama .

"Será que fizemos algo a noite"

Obviamente não ! As lembranças são , ela levando César para o quarto , nas escadas encontrará com seu sogro ;

- "Você é um inútil nem no dia do seu casamento você toma rumo ."

E depois César sem condições de responder o pai vomita no vestido de Catherine .

Catherine se levanta , na noite passada logo que jogará César na cama foi para o banheiro se banhou e vestiu uma roupa leve e limo .
No banheiro de frente a pia se olha no espelho e não gosta do que vê .

Aparência cansada olheiras funda , lábios rachados e o aperto no peito que nunca a deixa em paz . Rapidamente faz sua higiene pessoal , se vesti com outra roupa mais apropriada , calças jeans e uma camiseta cinza . Sua barriga ronca de fome , seus olhos percorrem César que nem se mexi , então decidi sair do quarto e ir para a cozinha .

Agora com a luz do dia Maria Catharine percebi o quão grande aquele casarão é , dois andares várias e várias portas que presume serem os quartos . No caminho cruza com algumas arrumadeiras a casa agora organizada mal ver alguma desordem .

"Poxa elas começaram cedo".

Maria Catharina se pergunta que horas são , e na luta de encontrar a cozinha erra o caminho indo pra outros cômodos . Quando finalmente pedi informação alguma arrumadeira a indicando o caminho certo .

Na cozinha Maria Catharina não encontra ninguém da família somente três mulheres que presume ser às cozinheiras, assim se senti tranquila pra relaxar e tirar um pouco da sua tensão que vem carregando deis da noite passada .

A mesa posta com muitas opções aciona a barriga da menina que ronca alta , antes Maria Catharine observa o ambiente pra ver se avista alguém e da família Barcellos . Distante uma das mulheres a mais velha aparente se aproxima .

-Oi minha flor pode se assentar e tomar seu café tranquila .

Seus olhos percorrem pros lados e torna a falar com a voz baixa .

-Dona Regina foi pra cidade num tem nem hora pra voltar .

Maria Catharine agradeci com sorriso singelo e se assenta , come de tudo um pouco na fazenda de seu pai sempre descontava na comida suas tristezas ficando sem comer, mas agora rumo novo na vida .

Mesmo tímida e vergonhosa Maria Catharine conseguiu fazer amizade com as três mulheres que agora sabe seus nomes , Marta , Cleusa ,e Darlene . Casadas , suas famílias foram criadas ali mesmo nas terras da fazenda , Cleusa a mais velha vivia com seu marido e seu caçula dos seus seis filhos dois casados e também viviam naquela região, os outros decidiram e construir a vida na cidade grande . Marta a mais nova delas tem dois filhos pequenos seu marido é vaqueiro da fazenda trabalha aqui deis de moça , Darlene se separou a alguns anos tem só um menino que hoje é casado e mora numa cidade pequena próxima dali , vivi na cidade com sua mãe já de idade .

-Eu sube que seu casamento foi de chiqueza , muita fartura.
Cleuza comenta com a jovem , enquanto toda as três prepara algo para o almoço .

-Vocês não vieram nele ?

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