13. Uma rapidinha nos fundos

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Havia de tudo um pouco lá: bêbados, alguns se comendo dentro do banheiro — outros no próprio corredor —, loucos dançando, outros virando shots. A única finalidade ali era ser você mesmo, beijando a boca que você quiser.

Changkyun arrumou um sofá para se sentar e Kihyun pediu uma Smirnoff ao barman.

— Você disse que ia trazer alguém — Hyungwon disse ao sentar ao seu lado, acompanhado de Hoseok.

— E trouxe — apontou para um Kihyun que terminava de bebericar o álcool. O de fios rosados aproximou-se, sentindo o ritmo da música o controlar, e sentou-se ao lado de Changkyun — esse é Yoo Kihyun.

Kihyun acenou para eles, que acenaram de volta e disseram seus nomes.

— Changgie, quero dançar — disse em tom manhoso. Kihyun se levantou e puxou o Lim pela mão, o forçando a ir com ele se misturar na multidão.

— Kihyun, eu não sei dançar — disse próximo ao seu ouvido.

— Então apenas me observe — Kihyun sussurrou próximo aos lábios finos de Changkyun. Yoo Kihyun era uma tentação.

Kihyun começou a fazer movimentos sensuais e provocativos, lentos, sempre olhando nos orbes de Changkyun, que já se sentia duro. Yoo aproximou-se do corpo do mais novo e apertou seu membro, o fazendo fechar os olhos e morder o inferior.

Changkyun pôs a perna direita entre as de Kihyun e apertou a carne da bunda deliciosa do de fios rosados.

— Vamos, vou te aliviar — Kihyun sussurrou ao entrelaçar suas mãos e caminharem pela pista de dança. Driblaram alguns casais e entraram no banheiro desocupado. Yoo trancou a porta e beijou Changkyun vorazmente, enquanto desabotoava sua calça. A desceu e ajoelhou-se, em frente o membro volumoso do Lim, que pendeu a cabeça para trás.

Kihyun abaixou a cueca e sorriu quando o pênis de Changkyun saltou para fora. Molhou os lábios e, lenta e tortuosamente, engoliu seu membro. Sua língua brincava com a glande de Changkyun, que gemia baixo. Quando Kihyun começou a ir e vir, o Lim agarrou seus fios, controlando seus movimentos. Yoo chupava sua glande sem pudor, e Changkyun estava amando aquilo.

Quando o mais novo gozou, Kihyun engoliu tudo e se levantou. O beijou, o fazendo sentir do próprio gosto.

— Eu quero te foder agora — Changkyun sussurrou, e fez com que Kihyun debruçasse na pedra fria da pia. Em seguida, abaixou sua calça apertada, tendo uma bela visão de sua bunda redonda. A arranhou, vendo um caminho vermelho surgir na pele branquinha. Depositou um beijo na região antes de o penetrar.

Kihyun gemeu, procurando algo para se apoiar, porém a única coisa que encontrou foi a torneira. Apertava o metal frio ao que gemia cada vez mais alto e seu abdômen colidia com a pedra, e o membro de Changkyun invadia seu interior.

O mais novo estocou múltiplas vezes mais, até que finalmente atingiram o ápice e gemeram arrastado. Changkyun retirou-se da entrada de Kihyun e vestiu-se. Yoo logo se ergueu e pôs a calça.

— Quero ir para casa — Kihyun disse, meio absorto no prazer que lhe foi proporcionado — eu ainda quero mais.

Changkyun sorriu travesso e o beijou lentamente.

CALL ME WHEN YOU NEED ME 「 Changki 」Onde histórias criam vida. Descubra agora