IV:Sempre Em fre..Baixo.

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Tudo bem pra mim,
Tudo bem se os dias queriam passar,
Pois que deixo eles irem,o tempo ausente em memória do que um dia havia sido bom,lembrança.

Quando paro,é sempre quando caio em mim mesmo...
Não como os pingos de chuva,mas como um anjo caído
Procurando em mim mesmo salvação,deixava adentrar em mim qualquer mínima forma de amor.

Restos eram o mais novo conhecimento do meu sentir,
Mas pra um lutador sem causa,não é nescessário guerra.

Eu só me entreguei,mais uma vez
E sempre que isso acontece,me devastam as forças.
Prisão em vãos,baseados em terra lisa.

A vida que em mim...
Que vida?
Não havia
Houve vida.

Eram dias em trevas,noites em silêncios
E um que um dia foste vastidão.
Tornou a mim
Ver a pasagem ácida do tempo,em horas vazias.

Em cima da minha personalidade,se fixavam qualquer um,
Pensamentos impostos.
Regras seguidas a risca,pelo prazer da satisfação do Não Perturbe.

A paz que eu não tinha,resolvi procurar em quem tivesse..
Onde ou em quê tivesse,
A luz que me guiava cego
O som do silêncio mudo,eram ecos vazios reverberantes.

E que cores viam?
Que cor por melhor dizer.
O monótono cinza,
Melhor amigo das coisas que te levam a cair,seguindo sem rumo
Na mesma direção,sempre pra baixo.


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Decadência(Gemidos Da Alma)Onde histórias criam vida. Descubra agora