Apresentação: Peter Parker

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E aí pessoal, eu sou Peter, Peter Parker. Irei explicar o porquê meu nome parece ser tão familiar, está bem?

Nasci em uma cidade chamada Queens, nos Estados Unidos da América. Minha família não é igual a todas as outras e apenas uma coisa fez com que ela ficasse diferente: uma aranha radioativa. Aracnídeos sempre fizeram história.

O meu avô, Peter Benjamin Parker, foi picado por ela, obtendo poderes, tais como lançar teias pelas mãos, escalar paredes e ter uma força grande, sendo então o escolhido para cuidar da América, assim como o Capitão e os vingadores. Claro que com grandes poderes vêm grandes responsabilidades, portanto ele sempre teve que lidar com diversos obstáculos, vilões e ameaças.

Certamente vocês estarão pensando "ei, essa é a história do homem aranha!" E sim, esta é. É a mesma que vocês já leram, assistiram e até ouviram música sobre, graças ao antigo agente da organização secreta, chamado Stan Lee. Para nós, ele é uma lenda. Em todas as batalhas ele esteve presente e isto é impressionante demais. Depois que se aposentou, passou a dedicar sua vida para escrever histórias de todos os heróis que vieram depois, incluindo meu avô.

Eu sempre fui fascinado pela história dele e dos outros heróis, consequentemente me apaixonei por aracnídeos também. Esse gene sempre esteve na família, principalmente quando fui picado pela mesma.

Não acredito que tenha sido coincidência. Acredito que eu tenha sido escolhido para isso.

Minha aparência era considerada quase idêntica ao do antigo homem aranha e até meu nome ser igual o dele em forma de homenagem e, aos dezesseis anos, meus poderes e missões também eram.

Deter o mal do mundo e ser honesto sempre, passou a ser meu dilema quando entrei para a S.H.I.E.L.D, a mesma organização secreta contra o terrorismo em que minha familia pertenceu, me fazendo continuar com o heroísmo. Os heróis se renovavam sempre e os clássicos vingadores pareciam não envelhecer nunca. Isto era a causa de alguns experimentos que o senhor Stark produzia, tais como seu pai também produzia (o soro do super soldado, por exemplo). Minha mãe, May Parker, ficou muito preocupada com isso, mas, ainda assim, me apoiou com tudo e demonstrava estar sempre contente com minhas conquistas, já que ela também trabalhou nisso e Peter, seu pai, sempre a passava confiança.

Com dezoito anos, finalmente maior de idade, iniciei a faculdade e comecei a trabalhar como fotógrafo em uma empresa de fundos jornalísticos chamada "Clarim Diário". Além de me dar dinheiro, auxiliava-me a manter o disfarce, seguindo o exemplo do meu antecedente que, com certeza, está orgulhoso de mim, assim como meu pai.

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