Oi! Não, você não está atrasado! Por favor, entre! Hey, não te conheço de algum lugar? inferno Você é um desses repórteres famosos, não é? Você me parece bem familiar. Posso lhe oferecer um pouco de chá ou café, ou você prefere seguir logo com a entrevista? Desculpe-me, não sei como funciona; nunca estive em uma entrevista antes. Eu me afastei dos jornais após o desaparecimento daquelas crianças. Eu não precisava daquele tipo de atenção. Acho que devo começar minha história contando sobre o local.
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O vilarejo de Tir Gulwyn é bastante tranquilo hoje em dia. Porém, naquela época as coisas eram diferentes; nos anos 90 o prefeito recebeu subsídio do governo para construir uma nova escola que atenderia a todas as pequenas cidades e aldeias nos vales ao redor de Tir Gulwyn. Eu tinha acabado de me formar na universidade na época - terminei o meu treinamento para ser professor, e estava ansioso para começar o meu primeiro emprego como um profissional, eu estava bastante feliz por ter conseguido uma vaga na nova escola de Tir Gulwyn. Eu poderia finalmente me testar, fazendo algo que amava.
Mas as bonecas mudaram tudo.
Um denso nevoeiro veio das montanhas e deslizou para Gulwyn Valley, tomando o lago e se espalhando pela cidade, carregado por insetos gigantes assassinos uma leve brisa de inverno. O ônibus escolar já tinha chegado, e as crianças se enfileiravam para entrar, tremendo em seus casacos. Folheei o registro e notei que todos estavam presentes, exceto por um garotinho de cinco anos chamado Gavin Lewis. Sua fotografia mostrava um garotinho banguela com cabelo cor de palha, sorrindo. Tentando me conformar que a lista de presença nem sempre seria perfeita, guiei meus alunos para dentro, olhando uma última vez para a rua enevoada.
A primeira aula foi uma maravilha: uma introdução, para permitir que as crianças se conhecessem, em seguida uma leitura em grupo de 50 Tons de Cinza. A leitura foi um sucesso, e logo chegou a hora das crianças se trocarem para a aula de educação física. Eu fiquei esperando no ginásio. Estava bastante frio, e eu estava pensando se realmente deixaria as crianças saírem, quando ouvi um barulho de algo batendo ao vento.
"Olá?", chamei. Não houve resposta, mas segui o barulho até a entrada do playground, que ficava ao lado da estrada principal para fora da cidade.
Havia um pequeno boneco amarrado nas barras que separavam o playground da estrada. Eu o observei por um momento: um boneco ligeiramente deformado, com o corpo de lã e o rosto feito com um tipo de cerâmica branca. Um emaranhado de fios amarelados estava preso em sua cabeça, e o rosto possuía um vago e perturbador sorriso banguela. O rosto de Gavin Lewis veio em minha mente, e eu desamarrei o boneco. Senti algo estranho ao segura-lo; era mais pesado do que aparentava, e apesar da macia camada exterior, era bastante sólido por dentro.
Eu o levei para a minha sala que estava vazia e o examinei mais atentamente. Havia uma ponta solta de costura nas costas do boneco. Eu puxei e o boneco se abriu em minhas mãos. Ossos, pequenos e secos, se espalharam pela escrivaninha. O som dos ossos caindo na escrivaninha se misturou com o som de passos que se aproximavam pelo corredor. Joguei meu casaco sobre os ossos na escrivaninha no exato momento em que a sala se enchia de crianças ansiosas para a primeira aula de educação física.
Meu coração estava disparado e, apesar do dia frio, percebi que estava suando. O que diabos eu tinha acabado de descobrir?
“Crianças…” gritei “…hoje a aula será aqui dentro, certo?”
O resultado foi uma série de grunhidos de desapontamento, mas sem objeções.
Pedi para que um dos monitores tomasse conta da turma, então corri para a sala dos professores. Encontrei o número de telefone dos pais de Gavin nos registros da escola e o disquei. Sem resposta. Senti uma súbita vontade de entrar em contato com a mãe dele, então decidi falar com a diretora. Eu mostrei os ossos, e ela empalideceu.
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VAI DORMIR CARA... (CONCLUÍDO)
Horror1° em suspense 13/janeiro/2020 21° em terror 16/agosto/2018 22° em terror 02/Agosto/2018 23° em terror 29/Julho/2018 TERRORZIN COM PITADA DE COMÉDIA MESMO! Histórias recheadas, de puro sarcasmo, vamos brincar um pouco. Vamos, vamos, vaaaaamoooooos! ...