capítulo 05

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KAUE

Fiquei de canto observando o babaca do Bruno preocupado com a Vitória, ele olhou em volta várias vezes, olhou a menina e gesticulava muito com as mãos. Não demorou nada pra Nanda ligar querendo saber onde estava e logo dei uma desculpa qualquer, não quero ninguém enchendo o saco por causa dessa mina. Eu gosto dela pra caralho, e por ela fiz coisas que jamais faria por mulher alguma, mas também não é por isso que vou tolerar as merdas que ela faz, esse jeito inocente e perdido que eu não suporto, mas também sei que esse domínio que eu tenho sobre ela um dia vai ser de grande valia.

Eles ainda ficaram no estacionamento do shopping uns 15 minutos, falando e brigando isso era notável. Depois que eles partiram eu saí dali, com meus pensamentos a mil, não estou mais suportando tudo isso, esse mimimi todo. Sem contar que não suporto as migalhas que sou sujeitado, não nasci pra ficar na sombra de ninguém e essa vida de sub vai acabar rapidinho. Logo eu chego no topo!

Parei na sinaleira e de longe vi minha tia parada na faixa de segurança, prestes a atravessar na hora várias lembranças dela me humilhando vieram a mente. A família da minha mãe só tem filha da puta tá ligado, ali ninguém presta não, quando eu era pequeno repetia pra mim mesmo que um dia eu ia me vingar, e quem sabe esse dia não é hoje? Reduzi a velocidade do carro e assim que o sinal fechou e ela atravessou eu acelerei o máximo que pude e peguei ela em cheio. Foi difícil não colocar um sorriso de satisfação no meu rosto. É óbvio que eu queria ficar pra garantir que ela morreu, e caso aquela peste ainda estivesse viva eu queria passar por cima dela varias e varias vezes até não sobrar absolutamente nada do corpinho daquela imunda. Mas isso os jornai me mostram amanhã

Peguei a estrada pra ir pra CDD mas desviei indo em direção a Nova Holanda, futuramente meu novo lar. O problema é que Nova Holanda é pacificada, mas isso não por muito tempo, assim que eu me tornar chefe eu acabo com a festinha dos gambes aqui.

Entrei e logo dei de cara com o mesmo grupinho de sempre na esquina do velho Chicão, um barzinho daqui. Os muleque fumavam um beck enquanto conversavam uns baguio nada a vê, já era notório que a brisa tinha batido. Fiz toque com eles em especial com o Kika, esse muleque é foda.

Em uns 20 minutos que fiquei parado ali, vieram por volta de quatro táxis buscar drogas, fora so médicos e os playboy nos seus carrões importados. A pacificação da favela não tirou o poder do tráfico não, e nem vai tirar. O tráfico ta no poder de tudo e de todos mano.

E não adianta o governo fazer planos para acabar com nosso ganha pão, dar palestras, e o escambal se seus filhos são nosso maiores consumidores, e até mesmo eles. Estão sempre atrás de uma puta favelada pra fazer o sexo que a burguesinha nunca vai saber fazer. De longe avistei uma viatura que vinha subindo na manha, assim que passou por nós foi visível o cara sentado no banco e trás.

Kaue: Pegaram quem será? - disse soltando a fumaça do beck

Kika: O Paraguai, pegaram ele hoje de manhã ali na entrada - alcanço o baseado para ele - Ele tinha acabado de pegar a fuzil do chefe, e os gambes chegaram bem na hora saco?

Por mais que os policiais sejam corruptos uma hora eles tem que aparecer com alguém não é mesmo? E é aí que entra as "laranjas" que nesse caso foi o paraguai.

Kaue: Largaram rápido. Foi só a fuzil?

Kika: Era sim. Mas ele deve ter apanhado muito. O Machado tava junto, aí os caras tinham que fazer grau né - Machado era o tenente da batalhão, esse não era corrupto. Bem, pelo menos é o que ele diz - Talvez o Paraguai nem vai passar dessa noite.

***: Aham. Lembra do Teco? A surra foi tão grande que ele morreu logo depois que trouxeram. O cara vazava sangue por tudo que era buraco. Estouraram todo ele.

Bati um papo cabeça com os leke, e fui pro escritório do chefe, da aquela moral. Subi a rua devagar só admirando cada esquina, cada pedra da rua só imaginando quando isso aqui se tornar meu lar. Larguei o carro do outro lado da rua e assim que terminei de trancar e me virei pra seguir vi três putas entrando na casinha. Então, hoje é dia de festa? Gostei

Entrei no portão já ouvindo o barulho do funk lá dentro. O vapor da entrada me deixou passar direto sem fazer a revista minuciosa que era feita antes. Aos poucos tô ganhando minha moral. Entrei no barraco e lá estava o Alma (chefe) e o Ricardo (sub) ambos estavam sendo mamados por uma puta enquanto as três que tinha entrado antes de mim um pouco dançavam e um pouco se pegavam

Alma: E ai carai - ele estava chapadão. Totalmente. - Tava sumido - ele joga a cabeça pra trás apertando os olhos.

Olho para o lado e o sofá que antes o Ricardo estava agora tá vazio. Ele não vai com a minha cara, não sei porque. Dizendo ele eu não sou "confiável" e estou sempre querendo dar o bote. Nem sou assim não! Hahahahaha

Peguei uma long neck da Skol e me sentei, já puxando uma novinha ruiva pro meu colo. Segurei firme os cabelos dela vendo ela gemer de prazer, então segurei mais forte puxando a cabeça dela pra trás. Joguei um pouco da cerveja nos seios desnudos dela e comecei a chupar enquanto ainda mantinha os longos cabelos enrolados na minha mão.

Soltei os cabelos dela e joguei ela no sofá chupando com vontade cada um dos seios minúsculos da garota. Essa peste com certeza deve ter uns 14 anos, mas sem dúvidas é mais rodada que catraca de busão. A mina tava só de calcinha e enquanto chupava um seio vendo ela morder o lábio de dor já que eu estava mordendo literalmente. Puxei para o lado a calcinha dela e enfiei um dedo na buceta apertada e quente pra cacete. Meu pau deu um pulo na cueca e começou a pulsar rápido na hora. Que ironia não é mesmo? Agora sim que vou ter que comer.

A mina se contorceu de dor e tentou afastar minha mão, mas nada disso. Ela não quis brincar? Então vamos brincar.

Ao nosso lado no sofá havia um pote cheio de camisinha e lubrificante, tirei o dedo de dentro dela e me posicionei ficando entre as pernas dela que me olhou apavorada. Nesse momento já estávamos só nós dois e não faço ideia onde foram os outros

***: Eu não quero não tá? - saiu como uma súplica. Porém eu não to nem aí

Vesti meu pau com a camisinha e claro poderia ter usado o lubrificante pra não machucar tanto a garota? Sim poderia. Mas eu me importo com isso? Não. Claro que não!

Ela se bateu querendo sair mas meti a mão na cara dela, dei um soco fortão mesmo, o olho da garota aroxou na hora. E sei que vou ter me explicar sobre isso com o Alma, mas agora já era. Mirei a cabeça do meu mano na xota dela e fui empurrando devagar até esta todo dentro dela. Fui sentindo cada músculo esmagar meu pau, e foi impossível conter o gemido de prazer. Já a garota era só lágrimas de baixo de mim. Depois do meu mastro já todo dentro dela eu comecei socar forte e firme, enfiava com tudo e mesmo o choro chato dela não foi capaz de acabar com meu tesão.

Depois de gozar nela, joguei a camisinha num canto e me vesti de volta já pegando um baseado pra puxar

***: Doeu - ela funga ainda atirada no sofá

Olhei pra mina que estava com a maior cara de choro e um olho roxo, e apenas dei de ombros. Não intendo essas vadias, ficam arretando, se acham as fodas e na hora do vamo vê tudo umas chorona. Por que começa senão vai terminar?

Kaue: Quem te disse que me importo? - soltei a fumaça do beck e atirei minha cabeça pra trás apoiando no sofá.

***: Posso ir embora?

Kaue: Pode. Porém - fiquei bem perto do rosto dela - Quando alguém perguntar o que foi isso aí - apontei pro olho da garota - Tu fala qualquer coisa. Menos que foi eu, Entendeu?

Ela apenas concorda e cata rápido as roupas pra ir embora. Com essa pressa toda, a posto que deve ta hora da mamadeira do bebê

O DONO DA PORRA TODA 3 (herdeira da dor)Onde histórias criam vida. Descubra agora