Demorei, mas lá vem outro capítulo! Ah, não esqueçam de Votar no final deste capítulo, viu?
Dona Flor e seus Dois Maridos
Anoitecia ... Salvador, 1930, estava muito linda!
Os prédios, as ruas, casas e avenidas.
Dona Flor, se ajeitava no espelho da sala. Vestida de trajes de dama, parecia uma mocinha, indo ao seu primeiro encontro.
Sua mãe, Madalena, chega e perguntaMadalena: Ué! Vai sair?
Flor: Vou passear com um amigo!
Madalena: Hummm ... Finalmente, vai sair de casa. Passou meses, sentada nesse sofá, esperando Vadinho entrar por essa porta ... E nada!Flor: Ai, mamãe! As vezes eu penso que o Vadinho, vai entrar por essa porta e dizer que tudo aquilo, era armação pra fugir do marido de alguma rapariga que ele comeu!
Madalena: E você ia perdoar?
Flor: Não ... Assim ... Não sei.
Talvez, de depois de alguns tapas, tabefes e muitas bofetadas ... Aí, eu poderia perdoar!Madalena: Eu não perdoaria, uma peste dessa! Se eu fosse você, tinha matado ele e a rapariga, vagabunda, desgraçada!
Flor : Tá certo, mamãe! Agora, deixa eu ir, se não o Teodoro, vai ficar me esperando. O quê que ele vai achar de mim?
- Dona Flor pega a sua bolsa e sai. Quando saindo sua mãe, da um tapa na banda dela.
E riem.
Flor, passava pela rua toda arrumada e perfumada. Chegava a arrancar os suspiros dos novinhos, dos homens casados e até dos senhores. Sua beleza, curava até paralítico. As fofoqueiras de plantão, ficavam de olho e comentavam entre elas.
Vinha ela pelo calcadão da praia. E encontra Teodoro, sentada num banco. Se abraçam. E vão andar na areia da praia. Estavam, com a vista para o farol da barra. Trocavam olhares. Um de frente ao outro.Teodoro : Sabe, dona Flor ... Faz tempo que eu não tenho um encontro assim.
Flor : Não fique preocupado. Eu nunca saí com o Vadinho, pra lugares como este. Sempre íamos para motéis, pousadas ... Mas, aqui, no farol ... Nunca!
Teodoro : É lindo aqui!
Flor : Verdade, é lindo!
- Ficam um momento se olhando e calados. Então, Teodoro que olhava a boca dela, tasca-lhe um beijo.
Se beijavam, se amavam.
Ele passava a mão na bunda dela. Ela recua.Ele pede desculpas.
Teodoro : Não, não, desculpa se eu te afligir!
Flor : Não. Não é isso! É que eu lembrei do ... Esquece!
Teodoro : E o que fazemos agora?
- Ela agora, que beija ele.
Os dois se deitam na areia. Flor, vem por cima de Teodoro. Ele pergunta.Teodoro : Não, estamos indo rápido demais?
Flor : Você acha?
Teodoro : Não.
Flor : Então, pronto!
- E se beijam.
Flor tirava a camisa de Teodoro, os cintos da calça dele. Ele arribava o vestido de Flor.
E ali na areia, eles têm a primeira noite de amor. Se beijavam, se amavam, nus na areia da praia.Capítulo pequeno , mas valeu !
O amor está no ar.
Será que vai dá casamento ou é apenas transa?
Acompanhe o próximo capítulo.
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E lembre-se, estamos recomtando a história de Dona Flor, mas do meu ponto de vista, sem levar em conta alguns fatos do verdadeiro livro.Parabéns Jorge Amado!
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DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS
HumorObra de JORGE AMADO E escrita por LEANDRO CARDOSO História de dona Floripedes, e seus dois Maridos. Um morto e outro vivo. Vadinho e o farmacêutico!