TRÊS MESES DEPOIS
Flor e Teodoro, estavam prestes a se casarem. Teodoro, estava todo na beca. Se olhava no espelho, e penteava o cabelo. Passa o perfume, ajeita a roupa e pronto.
Flor, estava de vestido de noiva. Sua mãe, Madalena, te ajudava.
Dizia Madalena:
Madalena: Hoje é o seu grande dia, minha filha! Parabéns!
- Flor que se olhava no espelho, lembrava de Vadinho.
Nos seus momentos mais felizes, brincadeiras e festas.
Madalena: Filha? Filha?
- Ela volta a real.
Flor : Oi ...
Madalena: Foi longe, hein Filha? Estava pensando em quê?
Flor : Nada não!
Madalena : Hummm! Sei!
- O casamento seria celebrado num jardim. Carregado de flores, a presença de muitos conhecidos e o juiz de paz.
Teodoro, estava no altar.
Começam a tocar a música de entrada.
Flor, entrava.
Todos se levantam.
Teodoro, estava animado.
Chegava no altar.
O juiz de paz, dizia.
Juiz: Hoje ... Celebramos o casamento de Teodoro e Flori ...
- Flor interrompe e diz :
Flor : Flor!
Juiz: ... E Flor.
- E dizia.
Todos escutavam.
Na festa, chegava um homem.
Ele estava nu, vinha por trás do auditório.
Mostrava - se as pernas brancas, que vinha caminhando.
Flor e Teodoro, um diante do outro.
Trocavam as alianças.
Se beijam.
E na saída, Flor paralisa, no meio da caminhada.
Parecia estar vendo um fantasma.
Realmente, ela via.
O espírito de Vadinho, que estava no fundo.
Ela petrifica.
Teodoro sem entender.
Teodoro : Flor? O que foi?
- Ela desmaia.
Uma cena triste, uma noiva desmaiada no chão.
Madalena, corre para acudi - lá.
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DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS
فكاهةObra de JORGE AMADO E escrita por LEANDRO CARDOSO História de dona Floripedes, e seus dois Maridos. Um morto e outro vivo. Vadinho e o farmacêutico!