Nada é por acaso.... Bom, pelo menos aqui não!
Ally Madison, cursista do primeiro ano da faculdade de psicologia, se vê em uma encruzilhada quando descobre que o seu colega de alojamento é ninguém menos que, Noah Roberts. Filho dos melhores amigos d...
Espero que vocês gostem desse capítulo, não se esqueçam de votar e nem de comentar para que eu possa saber o que estão achando.
Boa leitura! ❤️
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Ally Madison.
— Se a princesinha não acordar agora, vai se atrasar para o primeiro dia. — Ouvir a voz de Noah Roberts logo de manhã não é a melhor coisa do mundo... Bufo, e ainda com bastante sono levanto e só me lembro que agora eu durmo em uma beliche, por causa da forte bancada da minha cabeça com a parte superior da beliche.
— E é por isso que eu não durmo na parte debaixo. — Noah diz dando uma risada fraca, e assim sai do pequeno quarto me deixando sozinha.
Ainda com sono, me levanto com cuidado para não bater minha cabeça novamente, e demoradamente me espreguiço colocando minhas pernas para a fora da cama. Arrumando meus cabelos, me levanto da cama e vou direto até o guarda-roupa, onde tiro de lá uma calça jeans e uma blusa.
Bocejando e com as roupas na mão, saio do quarto encostando a porta e vou até o banheiro na intenção de a abrir, mas logo escuto o barulho do chuveiro. Merda, Noah.
— Jura Noah? Será que você pode ir rápido? Não quero me atrasar e muito menos urinar no nosso carpete. — Digo enquanto me encostava na porta no banheiro.
— Acalme seus ânimos Ally, se você tivesse levantados antes não iria se atrasar, e muito menos urinar no carpete. — Reponde, e eu reviro os olhos. Revirar os olhos ultimamente tem sido a coisa que eu mais faço.
— Só anda logo, cara. — Digo e não escuto resposta, então continuo encostada na porta até a mesma ser aberta me fazendo cair para trás.
— Você tá bem, Madison? — Noah pergunta segurando a risada.
— Estou. Agora saia daqui. — Digo ao perceber que ele se encontrava de toalha ao redor a cintura.
— Como quiser Ally, e a propósito.... Aqui, tem uma babá escorrendo. — Diz e aponta para o canto da minha boca.
— Só se for nos seus sonhos, Noah. Anda, sai! — Digo e como já estava de pé, empurro Noah — que nem se moveu do lugar — para fora, e quando sai do banheiro, eu fecho a porta e a tranco.
Tiro as roupas com quais dormi e entro debaixo do chuveiro, que derramava uma água morna.
Desde sempre nunca liguei muito para Noah. Nunca liguei para seu porte físico, mas hoje admito que fiquei surpresa. Ele tinha mudado, e mudado muito. E de todo esse acontecimento, a imagem da sua mancha que fica debaixo do peito esquerdo, não sai da minha mente.
