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⚠️ Capítulo não revisado.

Notas inicias: Olá, mais um capítulo fresquinho para vocês!!! Espero que vocês gostem, e queira dar um avisinho que não dei no primeiro capítulo, entoa prestem atenção!!!

Estou com bastantes obras, e só queria avisar que o desenvolvimento dessa obra será rápido. Na verdade, a aproximação deles será rápida, então para que vocês não me critiquem e nem me xinguem lá na frente, já estou deixando avisado.

Boa leitura, e não se esqueçam de votar e de comentar!!!

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Ally Madison.

Sabe quando você tem aquela certeza que não deveria estar naquele lugar, aquele sentimento ruim que fica te lembrando toda a hora, que você deveria ter ficado dentro de casa na sua cama, com um pote enorme de sorvete?

Estou tento ela agora. Na hora que sai de casa toda arrumada, não imaginaria que isso poderia acontecer, não imaginaria que eu iria querer vir embora o mais rápido possível.

Eu poderia tentar me divertir, mas já foram duas tentativas falhas disso, e agora estou sentada ao redor de uma mesa observando Ale dançar grudada a um cara.

Poderia ser eu? Com toda a certeza, mas alguma coisa me faz não querer aquilo. Me faz querer ir embora, me faz querer ir para casa.

Eu estou quase pegando as chaves do meu carro para ir embora mas ainda estou cogitando a ideia de ficar, por causa das bebidas que bebi. Isso com certeza pode me colocar em risco, e colocar a vida de outras pessoas em risco.

— Oi, está sozinha? — Um homem com aparência mais velha se senta ao meu lado, passando seu braço pelo meu ombro por cima do encosto do banco de couro preto.

— Certo, eu vou embora. — Digo me levantando. Pego a minha bolsa, e me dirijo em direção a saída da boate. Tenho um pouco de dificuldade para sair, por causa daquele mar de gente que estava entrando.

Me espremendo aqui, me espremendo lá consigo sair. Um pouco tonta e com a visão embaçada, chego no meu carro e me jogo nele.

Eu nunca fui de beber, no máximo meio copo. Mas com a tentativa falha de me divertir acabei exagerando na bebida.

Respiro fundo e viro a chave na ignição, e logo parto para a minha casa. O caminho estava silêncio e sem ninguém, o que era bom, facilitava a minha volta para casa.

Paro no sinal vermelho e espero uns 10 segundos. Não vinha ninguém, estava tudo tão quieto e silêncio que posso jurar que vi aquelas gramas ressecadas que tem no deserto, voando pela pista.

Acelero com meu carro olhando para a rua que atravessava a aonde eu estava, e em frações de segundo vejo outro carro. De onde ele tinha surgido?

Estava bebada mas nem tanto. Ainda tinha meus reflexos e minhas coordenações. Viro o volante o máximo que posso para a direção contrária na intenção de não colidir com o carro, porém acabo colidindo com outra coisa.

I Hate Loving You.Onde histórias criam vida. Descubra agora