Loggan ficou horas deitado sem conseguir dormir, enquanto Meyer estava tendo um sonho pesado, roncando alto. Ficara pensando sobre ter sido salvo por uma pessoa que nem o conhecia, ter o salvado e ter o alimentado. “Aquela história que ele contou...” ficou pensando.
Achava que a ligação que Meyer tinha com Draiken poderia ser essa. Além do mais, ele queria pelo menos retribuir o favor quer Meyer fizera. Loggan não era de fazer muitas amizades, principalmente quem tentara forçar uma com ele, porém, em quem ele confiava vazia de tudo por ela. Sobre favores, quando achasse justo e estivesse de bem com a pessoa, fazia de tudo para retribuir. Então bolou um plano. Com muito esforço, foi movendo o seu corpo dolorido até seu mais recente amigo, o olhou e invocou sua espada apontando para Meyer. Ele fez um poder que era capaz de entrar na mente e lembranças das pessoas. Esperava que alguma resposta sobre Draiken ou o passado desconhecido de Meyer pudesse estar nessas lembranças perdidas dentro da mente dele. Quando terminou de fazê-lo, seu corpo caiu ao chão, mas sua alma, entrara na mente com o objetivo de ajudar seu amigo.
Ele se sente como se estivesse caindo de cabeça enquanto olhava várias memórias de Meyer, elas se passavam muito rápidas, quase não conseguia a ver por completo. Aquilo estava começando a dar dor de cabeça em Loggan e por isso, ele fecha os olhos por alguns instantes. Logo, ele percebe não estar mais com a sensação de queda, ele abre os olhos.
Ele estava em um bosque, mas não era parecido com o bosque que ele estava antes. Os equipamentos que Meyer tinha pego, mesmo não sendo muito claros de perceber por causa da escuridão quando estivera acordado, aparentava não ter nenhum sinal deles. Loggan então percebe duas crianças correndo ao redor, elas estavam se aproximando e Loggan achou uma delas muito familiar. As crianças sem nem mesmo perceber a presença de Loggan correm em sua direção e esbarram nele e caem no chão.
- Vocês estão bem? – Loggan pergunta com calma e preocupação. Ele nunca foi uma pessoa de se preocupar com desconhecidos, mas aquele luagr era diferente, ele sentia uma paz tão grande que era capaz de fazer os seus maus hábitos serem retirados de sua mente.
- Estou bem. Desculpa por isso. – A criança responde. Loggan estende a mão para ajuda-la a levantar.
- Como se chama? – Pergunta Loggan.
- Meyer! – A criança disse com um sorriso no rosto. Loggan fica espantado e solta a mão da criança fazendo-a cair novamente.
- Ai! Desculpa por isso!
- Tudo bem. Ainda estou bem. – Meyer diz depois de ser ajudado novamente por Loggan. Ele percebe que não tinha apresentado a outra criança. – Esse aqui é o meu primo Adrian. Nós estamos acampando aqui perto. E... Eu não perguntei. Qual o seu nome?
- Eu sou Loggan. – Ele percebe que Meyer depois de ouvir isso estava olhando ao redor. – Qual é o problema? – Ele indaga.
- Eu queria saber o que o senhor está fazendo aqui? Passeio, Acampando ou o que?
- Na verdade, estou perdido. Não faço ideia de onde estou. – Loggan diz esfregando a mão na nuca como um personagem inocente de desenhos japoneses.
- Bem, sei quem pode te ajudar! – Meyer exclama – Minha família está acampando por aqui também. Garanto que eles podem te ajudar com isso! – Adrian pega o braço de Meyer e cochicha para ele
- Tem certeza que é uma boa ideia levar ele? Nós acabamos de conhecê-lo. –
- Ele tá perdido, temos que ajuda-lo.
- Tudo bem. – Adrian concorda. – Mas se algo acontecer, não põe a culpa em mim.
- Ok Loggan! É só seguir a gente e depois falar com a minha família. Eles vão achar uma solução para isso. Vamos!
***
Loggan, Meyer e Adrian estavam caminhando pelo bosque por quase meia hora, pareciam que não conheciam o caminho. – Ao menos vocês sabem por onde estamos andando? – Perguntou Loggan.
- Claro! – Disse Meyer virando o seu olhar do caminha para Loggan. – Nós estamos acostumado com o local. Todo ano nossa família se reúne para acampar por aqui e cada vez que isso acontece, Adrian e eu vamos explorara cada vez mais longe.
“Estou no tempo certo.” pensa Loggan olhando para o chão e acompanhando os garotos até que...
- Chegamos –Exclama Adrian apontando para alguns acampados que pareciam que tinham acabado de chegar no local. Alguns homens estavam tirando uma churrasqueira dentro de um Trailer, enquanto os outros estavam armando as barracas e um encostado em uma árvore tocando um Ukulele. As mulheres estavam pegando as malas e separando quais iam para as barracas e quais ficariam no Trailer, enquanto algumas garotas estavam apenas brincando de boneca.
Mesmo isso sendo muito claro que estava dentro da memória de Meyer, não poderia garantir que aquele fosse o seu último acampamento antes da catástrofe que Draiken tivera feito, precisava de algo que tivera acontecido exclusivamente daquela época... O treinamento que o pai dele dera á Meyer! Foi nessa parte de sua vida que seu pai o ensinara como acampar de verdade. Loggan precisava saber se isso iria acontecer ou não!
- Por que está parado? Vergonha? – Meyer pergunta percebendo que Loggan encarando sem uma reação de avanço. – Vamos! Garanto que vão entender o seu motivo! – Ele continua enquanto pega o pulso de Loggan para o puxar em direção a eles.
Eles estavam indo em direção a um homem que estava pegando uma barraca diferentes das demais, parecia ser mais complexa de montar do que as outras. – Pai, Pai! – Gritava Meyer para chamar a atenção do homem que denominado como o seu pai.
- tudo bem filhão? – O senhor diz desviando a sua atenção para seu filho, abaixando e pondo a sua mão no cabelo da criança fazendo ficar bagunçado. Ele percebe a presença de Meyer fazendo sua face mudar quase instantaneamente de uma pessoa alegre para uma preocupada. –Meyer. Quem é esse? – Pergunta o encarando e se levantando para ter uma visão melhor.
- está tudo bem pai. – Meyer diz tentando o conforta-lo. – Este é Loggan. Adrian e eu o encontramos durante nossa exploração pelo bosque. – Meyer se aproxima de seu pai e cochicha. – Eu acho que ele está com amnésia. Não lembra o que veio fazer por aqui. – Mesmo o garoto tentando falar o mais baixo o possível, Loggan conseguira ouvir claramente o que estavam dizendo. – Loggan, este é o meu pai, Mayon! – Meyer diz se virando para falar com Loggan.
- Então... Loggan, não é? – Mayon ainda continuava com uma cara de quem estava desconfiado dessa história, ele cruza o braço. - Me diga. O que você estava fazendo no bosque... se é que você se lembra.
Loggan não podia dizer o que estava fazendo ali. Se dissesse que que entrara na mente de seu filho para saber sobre uma memória em que ele não conseguia lembrar, ele seria taxado como louco e seria dispensado por todos no mesmo instante. Teria que inventar algo para não levantar suspeitas de qualquer coisa que Mayon estava achando que era, mesmo que improvisar não seja a melhor maneira de se fazer isso.
- Eu já estou começando a me lembrar de algumas coisas. Eu sempre caminho por vários da região, é minha primeira vez nesse aqui. – Loggan começa inventar uma história tendo um tom de voz meio forçado mas que vai ficando cada vez mais convincente. – Estacionei o meu carro em algum lugar por aqui. Quando comecei a caminhar, vi um vulto negro passando ao meu lado e o segui para saber o que era e acabai o perdendo de vista, quando me dei conta já estava perdido em algum ponto do bosque, e depois me deparei com Meyer e Adrian.
Mayon parecia não acreditar tão bem nessa história, mas pela cara que Loggan estava fazendo não o fez questionar. Loggan era muito bom em disfarçar fisicamente.
- Loggan, está anoitecendo por aqui. Quer acampar com a gente hoje a noite? Assim que amanhecer você poderá ir encontrar o seu carro! – Meyer propõe com entusiasmo. Mayon o pega pelo braço e o afasta de Loggan para poder falar em particular com Meyer.
- Meyer! Você não pode convidar qualquer um para acampar com a família inteira aqui!
- Mas por que não? Precisamos ajuda-lo. Ele não pode ficar andando pelo bosque sozinho á noite! Além disso, foi assim que o senhor conheceu a mamãe.
Mayou suspira – Tudo bem Loggan. Quer ficar conosco por aqui? Não é uma boa ideia ficar por aí essa hora.
- Acharia ótimo! – Loggan.
- Tudo bem então . Meyer, o apresente-o para os outros e depois venha até mim novamente, estarei esperando.
***
Depois de um tempo, Loggan estava contando a sua experiência que tivera durante o dia, mas para disfarçar trocou ele e Meyer por dois personagens que vira em um quadrinho. A sua história é interrompida por Mayon chamando a atenão de Meyer.
- Verdade! – Exclamou Meyer lembrando. – Era para te comunicar depois, desculpa pai.
- Tudo bem. Hoje eu quero te ensinar como acampar! – Mayon diz levantando a mesma barraca que era diferente das demais.
- Acha que já tenho idade para isso?
Mayon assentiu.
Meyer com um grande sorriso no rosto vai correndo em direção ao seu pai. – Loggan... – Ele tira a atenção que Loggan estava tendo para as formigas e olha para Mayon. – Você está por nossa conta agora. Quer vir conosco? – Loggan assente com a cabeça e acompanha os dois.
Não andaram por muito tempo só o suficiente para ficarem com mais tranquilidade
- Por onde começamos? – Meyer pergunta com uma força de vontade esplêndida.
- Bem, primeiro vamos com o mais simples: A barraca!
- Tem certeza que esse é o mais simples? – Perguntou Meyer.
- Claro que sim.
- OK, por onde começamos? Sinceramente, eu não sei nada de como montar uma barraca.
- Meyer, o que eu tinha dito para você alguns dias atrás? – Mayon pergunta com uma voz preste a dar um sermão.
- Procure saber como construir uma barraca. Meyer e Mayon dizem ao mesmo tempo, Meyer estava com a cara e o tom de deboche. – Desculpa se eu não consegui achar em nenhum lugar onde ensinava isso.
Loggan se interfere levantando a mão. – E... eu sei como se monta uma barraca. Meyer, quer que eu te ensine? – Meyer se enche de orgulho e ansiedade, enquanto Meyer ficava sério com isso, mas tentou não demonstrar.
- OK, começamos por aqui. Preciso de uma lona para por embaixo. É sempre bom ter para a umidade não molhe a parte de baixo. – Meyer vai correndo até o seu pai que estava com a lona e volta para Loggan.
- O que mais? – Com a lona estendida no chão, Meyer já estava pronto para fazer o próximo passo.
- Bem, como percebi essa barraca é um pouco mais complicada dos que as convencionais, mas não é algo impossível de se fazer. Precisamos dos três ferros principais para poder colocar a barraca por cima e depois prega-la para não voar com o vento...
- Mayon estava observando os dois se divertindo com o ensinamento que Loggan estava dando, e não estava muito feliz com aquilo. Ensinar a acampar era algo de família para ele, seu pai também o ensinara como acampar e estava tentando fazer aquilo ser um hobby de Meyer também.
Depois de um tempo, com toda a lição que Loggan tinha ensinado a Meyer ele conseguira terminar de montar a barraca. – E... pronto! – Meyer se levanta depois de fazer o último nó e põe as suas mão na cintura.
-Parabéns Meyer! Mayon e Loggan dizem ao mesmo tempo e depois riem um do outro por causa da coincidência.
- Qual o próximo? – Meyer pergunta com felicidade.
- Agora vamos um pouco mais a frente e lá construiremos a fogueira.
Durante um caminho rápido em volta da barraca para encontrar um lugar bom para fazer a fogueira, Mayon puxa um assunto com Loggan.
- Loggan, me diga uma coisa. Você já acampou alguma vez, não é? – Mesmo a resposta sendo obvia por ver que ele sabia armar uma barraca, sua curiosidade falou mais alto.
- Claro. – Assentiu Loggan. – Sempre que vou para bosques, acampo para poder ir embora no dia seguinte, gosto principalmente quando meu filho está aqui.
- Você também tem filhos? – Mayon indaga.
- Tenho um. O nome dele é Brayan, tem dez anos. Queria estar com ele por aqui.
- E porque ele não está?
- Ele ficou de repouso em casa por causa de uma febre. Como não queria que eu perdesse a viagem, pediu para eu vir sem ele.
Mayon pensa por um minuto e volta a falar com Loggan. Sabe... Eu estava errado a respeito de você.
- Como assim? – Loggan pergunta.
- Eu não te disse, mas... .Quando você apareceu, achei que fosse um louco pronto para nos roubar. Sinto muito, é que um estranho com o seu filho é algo preocupante.
- Tudo bem. Se algo assim acontecesse comigo, agiria da mesma forma.. Os dois começam a rir.
Meyer chama a atenção dos dois acenando com a mão. – Achou aqui é um bom local.
Mayon avançou e analisou o terreno. – Sim, está é um ótimo local, bom trabalho Meyer. – Ele diz enquanto põe a mão na cabeça de Meyer e chacoalha bagunçando do cabelo do menino. – O.K, precisamos pegar pedras e um pouco de madeira. – Mayon entrega o Machado para Meyer. – Você está encaminhado e fazer esse serviço. Corte aquela árvore que está atrás de você.
Loggan se espanta . – Acha mesmo uma boa ideia deixar uma criança de doze ano cortar uma árvore? Eles não tem força para isso.
Confie em mim Loggan. – Mayon retruca. – Sei o que estou fazendo. Meu pai me ensinou da mesma forma e tive que fazer do mesmo jeito. Ensinar a acampar é uma tradição de família, quando foi minha vez, demorei duas horas só para derrubar a árvore. Mas quando fiz isso, me senti forte e recompensado, garanto que ele sentirá o mesmo. Ele é forte para o seu tamanho, quem sabe não consegue em tempo recorde?
- Tudo bem. só espero que ele não se machuque.
- Vai ficar tudo bem. Vamos lá, temos que pegar algumas pedras.
***
Meia hora se passaram, Loggan estava voltando na frente de Mayon e vira que Meyer estava ofegante tentando cortar árvore que não estão bem da metade pronta. Loggan vendo isso invoca a sua espada e o lança fazendo cortar a outra metade da árvore, facilitando o serviço e fazendo ela cair logo em seguida com um barulho alto. Mayon estava passando entre arbustos, e por isso não vira nada.
Eu consegui. – Disse Meyer com um tom de emoção mas ofegante ao mesmo tempo. – Pai, Morgan! Eu consegui! – Enquanto gritava, corria em direção aos dois.
- Parabéns filhão! – Mayon comemorou enquanto o pegava no colo. – Você conseguiu bater o meu recorde! Mas ainda não terminamos. Temos que cortar a madeira em partes pequenas para usar na fogueira.
Não levou muito tempo para Meyer conseguir cortar o tronco ao meio com uma técnica que seu pai ensinara , e com uma das metades cortou em pedaços pequenos para a fogueira. Ele pega três por vez até todas estarem dentro do círculo de pedras que servia para o fogo não se alastrar pelo local.
- Pronto pai! – Exclama Meyer. – Qual o próximo passo?
- Agora o objetivo é acende-la. –Mayon diz isso enquanto pega duas pedras que não estavam arrumada com as outras. – E fazemos assim... –Ele bate as duas pedras uma na outra, e no momento do impacto faíscas saem dentre as pedras. – Com as faíscas pode ser possível acender a fogueira.
Meyer pega as pedras de seu pai e tenta imita-lo, sem sucesso. Então seu pai volta para ele e o começa a ensinar. Loggan estava um metrô longe dos dois e observava eles. Lembrava dos momento com o seu filho, fazia muito tempo em que não tinham momentos assim. A procura por Draiken tinha sido uma missão posta por ele mesmo para acabar com o seu sofrimento, e ela já estava 2 ano ativa.
Meyer com a lição que aprendera de seu pai, tentou refazer cinco vezes até conseguir acender a fogueira com a faísca. O menino ficou admirado e orgulhoso de si mesmo. – Finalmente ha ha! – Meyer sorri. – Mas eu quero saber de uma coisa. Porque a fogueira fica longe da barraca?
- Acho mais seguro. – Mayon cruza o braço e da uma dica. – Acredito que se alguém quiser vir fazer algum mau a nós, fica mais difícil de nós achar. – Loggan e Mayon dizem isso aí mesmo tempo e ela caem na gargalhada mesmo Mayon achando estranho pela consciência.
Logo após isso, buzinas de carros são ouvidas e Meyer reconheceu algumas delas. – O-O que ela estão fazendo aqui?
- Achei que seria bom convidar os seu amigos para virem conosco está ano. Espero que goste.
- Nossa! Obrigado pai! – Meyer corre em direção aos carros que já estavam estacionados para cumprimentar os seus amigos. Ele conversa por um tempo é logo em seguida volta até Loggan. – Olha isso Loggan. Sabe o que significa? – pergunta mostrando uma lona longa.
- Não sei. O que significa?
- Escorregar na lona! –Todos que estavam ali gritam com animação.
Essa brincadeira se baseia em você estender uma lona comprida, jogar sabão e água nela e depois pegar impulso e escorregar. Parece ser algo bem simples, mas que o divertiram até o final da noite onde o jantar já estava pronto.
A comida era linguiça e carne feita da churrasqueira, enquanto o arroz e outras coisas eram feitas dentro dos trailers, aparentemente gostavam de comida com muito tempero, mas que mesmo assim estava ótimo.
Todos jantando felizes e conversando. Loggan esta o no meio do grupo de amigos do Meyer conversando com eles, mas notará que Meyer estava preocupado com outra coisa.
- Meyer. Você está bem? – Pergunta Loggan tentando chama a atenção dele pra si.
- Ah, claro. – Meyer responde– Um amigo meu que está ali em frente. – Ele aponta para um jovem aparentemente de catorze anos, olhos escuros e um cabelo curto, loiro e com um topete virado para a direita dele. A vestimenta era diferente para a época. Era uma camisa social xadrez da cor azul estando aberta por não ter botões e as mangas dobradas para cobrir apenas acima do cotovelo. Por baixo tinha uma camiseta normal de estampa e uma cor sólida. Essa parecia ser uma forma para “diferencia-lo”. – Sempre em atividades que fazemos juntos, ele sempre fica no seu próprio canto. Acho que seria bom chama-lo para se juntar a nós, mas... não sei se ele vai se sentir a vontade.
- Bem, não custa nada tentar, vai lá, aposto que ele irá com vocês. – Loggan dá um leve empurrão em suas custas como incentivo.
- Esse é o meu filhão. – Mayon diz se ajeitando para sentar ao lado de Loggan. – Quando ele era criança, era extremamente tímido, nunca interagia com pessoas que eram desconhecidas, mau conversava com os conhecidos. Mas tudo isso mudou um dia quando ele despertou outra qualidade que tinha dentro e si: a empatia dele pelos outros e tão forte que superou o seu medo para ajudar os outros. Sei que fazer essas coisas é difícil, mas se ele perseverar até o fim, irá longe.
Loggan ouvindo tudo aquilo ficou deprimido. Ver todas essas pessoas, o acampamento, suas habilidades, tudo foi perdido em apenas uma noite, aquela noite. Loggan nunca se sentiu tão mal por alguém, isso era empatia, talvez por estar na mente de Meyer isso pode o ter afetado.
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(Desatualizado) Knights of Light - A Two Pasts Linkeds
Adventure(Descontinuado. Esta é a versão desatualizada da história, pois várias coisas foram alteradas na obra) A escuridão saiu de controle e está se alastrando pelo mundo afora, fazendo uma névoa negra surgir pelas cidade e fazerem elas desaparecer misteri...