De iniciou ele se mostrou surpreso mas logo retribuiu e envolveu suas mãos em minha cintura.
– Não muda comigo por favor! – Peço e ele respira forte, desbancando toda sua marra.
- Eu não vou mudar pequena! Só preciso de um tempo. – ele fala parado na minha frente.
- Eu sei que você está com a Mariana, mas por favor não me deixa. – peço e ele me abraça forte. Afundo minha cabeça em seu ombro e ele me envolve com seus braços. Saímos do abraço e ele foi se distanciando, logo já tinha o perdido de vista. Quando me virei para os meninos, vi que só o Caíque estava lá.
- Então você mentiu para mim? – Ele me perguntou
- Não. Sim. Em partes. – Ele apenas olhava para o chão. – Se eu falasse que estava mal, você iria junto comigo e estragaria sua noite.
- Não, não estragaria.
- Estragaria sim. Você ia embora e não ia curtir mais a festa. Eu não gosto de ser um empecilho na vida de ninguém.
- Você jamais seria um empecilho na minha vida.
- Desculpa. Eu estava mal, me sentindo uma filha da puta e resolvi ir embora. – Pego em seu queixo e levanto sua cabeça, nossos olhos se encontraram. Ele me abraçou, suas mãos envolveram minha cintura e meus braços envolveram seu pescoço.
- Eu quero mais. - Ele diz enquanto nos desaproximamos. - Quero mais que um abraço, quero mais que um beijo, mais que uma noite. - Olhei fixamente para seus olhos.
- Faz um acordo comigo. – Digo levantando meu dedinho. – Você vai deixar as coisas rolarem, se vermos que é isso mesmo que a gente quer, a gente dá um jeito. – Ele solta um riso e cruza seu dedinho no meu.
~ 1 meses e meio depois ~
Já estamos no fim de fevereiro e as coisas estão bem boas, o Paulo e a Mariana vivem uma relação, digamos que, complicada, uma hora tão se beijando a outra tão brigando eu não entendo, o Paulo não assumiu nada com ela, mas ela insiste em dizer que eles, daqui uns 10 anos, vão casar e ter dois filhos. Ela adora esfregar na minha cara que está com ele, mas eu nem ligo. Bom eu e o Caíque estamos numa situação completamente diferente deles, ficamos quando temos vontade e para mim está bom assim. Caíque quer dar um passo a mais, porém eu não sei se estou preparada para outro relacionamento. No momento eu não quero namorar, já falei isso para ele, e ele sempre fica bolado, mas fazer o que. Agora estamos eu, Caíque, Paulo e Nathan indo passar o carnaval na casa de praia dos pais do Caíque, Paulo está dirigindo e Nathan no banco do passageiro, eu estou deitada no ombro do Caíque. Os pais e os irmãos do Caíque vão só depois de amanhã, então temos dois dias sozinhos. A Giovanna como sempre não veio, os pais delas são bem chatos e não deixam a menina ir em nenhum role. Enfim, estamos quase chegando. Os meninos falaram que aqueles outros três amigos deles que foram aquele dia na eazy com nós também estariam aqui, mas não na casa do Caíque. A casa é de frente para o mar. Chegamos e o Caíque foi abrir o portão, ele tampava a fachada da casa. Do que ele abriu deu para ver a casa, ela era bem grande por fora, tinha a piscina na frente junto com a churrasqueira, e uma ducha. Paulo estacionou o carro descarregamos e entramos na casa. Ela era bem moderna, tinha uns detalhes brancos com dourado, bem bonitos.- Vamos lá para cima, vocês vão escolher os quartos. – Caíque disse nos guiando até o andar de cima. – ó tem esses dois quartos aí. – Caíque apontou os quartos
- Eu fico com o da direita. – Nathan disse entrando em um dos quartos e colocando suas malas.
- Eu fico com o outro. – Paulo falou
- A que ótimo, como sempre eu fico sem. – digo
- Claro que não. Você vai dormir comigo no meu quarto. – Caíque disse.
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They are everthing to me (Banda Fly, Nathan Barone e Trio Yeah)
FanficA escola está mais movimentada que o normal, com os hormônios à flor da pele, pegação, confusão, festas, brigas, tornam-se palavras comuns no vocabulário dos estudantes da escola Ethan. Mas e ela, será que ela vai conseguir se resolver no meio disso...