Capítulo 8

188 5 0
                                    

{Sophia Narrando}

Acordei com Aline me chamando e a única vontade que eu tinha era de ficar na cama, minha preguiça só aumentava nessa manhã só de saber que eu teria aula com aquele professor chato, levantei e fui direto para um banho e escovei os dentes, fui pra mesa tomando meu café onde fiquei calada enquanto meu Pai e minha mãe conversavam sobre as famílias dos amigos deles, assim que terminei Mamãe ja mandou eu ir pra sala de estudos onde Carlos me esperava!

Sophia: Bom dia professor Carlos - falei quase em um deboche-

Carlos: Que bom humor condessa - ele não tinha percebido , affs-

Sophia: Hoje a aula é de?

Carlos: Português Sophia

Sophia: Que ótimo-  ironizei-

Carlos: Vamos lá-  ele abriu um de seus livros que também era amarelado com algumas manchas de velhice e começou a falar-

Eu sempre não fui fácil, quem me conhece sabe, e como hoje foi um dos dias que eu nem queira ter saido da cama Carlos ia pagar por isso, comecei a falar tudo errado pra irritar ele que tentava me corrigir mas a tentativa era falha, comecei  a ver ele se estreçar coçando sua cabeça que mal avia cabelos e seu toque na perna balançando

Sophia: Desculpa Prof Carlos mas hoje você está pessimo pra encinar em- fiz a linha sinica-

Carlos: Eu Sophia? - falou um oouco irritado mais bachou a bola-

Sophia: Você mesmo, acho melhor você ir pra casa e por a cabeça no lugar- falei seria-

Carlos: Será?- deixei ele confuso-

Sophia: Sim, sim será bem melhor pra você- continuei fazendo a séria-

Carlos: Então tudo bem, avise para seus pais que irei compensar dando aula em dobro na nossa próxima aula- meus olhos se arregalaram-

Sophia: Mas nem precisa se preocupar Professor, eles não vão achar ruim não, pode deixar que eu aviso-  me segurava pra não rir-

Carlos: Tchau condessa Sophia, até a próxima aula- me comprimentou com um aperto de mão e eu acenti com a cabeça-

Assim que vi ele passar pela porta e se distanciar no longo corredor cai na gargalhada e comecei imitar o jeito dele todo descordernado pois não estava conseguindo ensinar, falei alto "Isso é pra aprender a não mexer com Sophia Abrahão" e fui interrompida a sorte que não era nem a Mamãe e nem o Papai!

Aline: Aprontou mais uma ne-fala ja rindo-

Sophia: Que juz você faz de mim Aline?

Aline: Quem não te conhece que te compre Sophia

Sophia: Cadê o respeito? - falei seria e o rosto dela fechou preocupada- to brincando-  comecei a rir-

Aline: As vezes você me assuta com esse seu lado teatral

Sophia: Acha que eu seria um boa atriz? - penso comigo mesmo- o bom é que eu não precisaria estudar matemática

Aline: Seus pais te matam

Sophia: Sophia não pode isso, Sophia não pode aquilo- fiz uma vozinha imitando- ai que chatice

Aline: Ta afim de dar uma volta?andar de cavalo? Fazer um piquinique?

Sophia: Ta animada em, posso saber?

Aline: Estou tentando deixar você longe de confusão é diferente!

Sophia: Confusão? Onde? - fiz a sinica soltando risadas da Aline- mas eu topo ir pro rio

Aline: O rio não está nas opções que eu falei

Sophia: Mas eu criei essa opção e vai ser ela

Aline: Eu não vou lara o rio Sophia- ela falou seria e percebi que não estava brincando-

Sophia: Tudo bem, ficarei no meu quarto - falei seria também saindo andando e vi ela vim atrás de mim- sozinha Aline- ela parou  e eu continuei

Eu amava tomar banho de rio eu não entendo toda essa implicância comigo ir lá, era apenas água, fiquei fazendo hora no meu quarto e quando vi que não avia ninguém no corredor que me levava do quarto pra fora de casa fui disfarçadamente  pra porta e sai indo pro rio como se não estivesse fazendo nada de errado, chegando lá tirei meu vestido ficando e as roupas de baixo, afinal eu tinha que chegar seca em casa pra ninguém perceber, escondi tudo perto de uma pedra e entrei. A como eu amava aquela agua que nem era muito gelada e nem quente, super limpinha, dei um mergulho mas fui longe demais, quando voltei pra superficie meu pé não encostou no chão, eu não sabia nada direito um dos motivos era nunca poder vim neste bendito rio, com o desespero comecei a me bater comecei a me bater o que só piorava fazendo eu engolir água, abri os olhos de baixo d'água e estava meio embaçado ja devia ser a falta de ar afetando, meus olhos se fecharam devagar e apartir dai não vi mais nada.

Meu Amor Proibido Onde histórias criam vida. Descubra agora