Pesadelo narrando
Eles levaram ela é o bebê, levei eles diretamente pra um hospital particular, porque se depender do público eu perco ela e ele, sai pra fora naquela chuva fria do caralho, me sentei debaixo de um lugar lá liguei de um orelhão pro menor.
.....ae mano onde ce tá.
.....eu quem te pergunto mano quer mata nois do coração, teu muleke nasceu né cadê tu.
..... é mano nasceu eu to com medo de perder ela.Chorava que nem um crianção
.....chora não seu cuzao, eu tou indo aí já é.
.....vem logo mano.Coloquei minhas mãos no rosto limpando o choro.
Depois de um tempo ele apareceu.
_ae mano fica assim não ela vai ficar bem cara.
Ele me abraçou eu não sei porque mais retribuí, chorei tanto eu não queria ficar sem ela.
_ta bom já, não conta isso pra ninguém ouviu.
_haha tá, agora vai embora tomar um banho que tu tá fedendo.
_ta Loko vo deixa ela aí não.
_mano tem vários segurança nossos aí tudo disfarçados, não vai acontecer nada ela tá nas mãos de um médico de nossa confiança a Alícia tá aí também.
_ta mais eu vou voltar.
Fui embora e tomei um banho vesti um trage de frio, coloquei meu boné,era duas da manhã, entrei no meu carro e fui, cheguei lá na porta do hospital e já reconheci vários vapor alí, nem cumprimentei pra não dar na cara, vi Alicia sentada na cadeira.
_ae cadê o menor.
_foi na lanchonete.
_tem alguma notícia aí.
_sim o bebê tá bem.
_e ela, como ela tá.
_calma ele ainda não disse.
Me sentei ali com os olhos cheios de água, abaixo a cabeça e um médico que eu tava reconhecendo.
_parentes da paciente Bianca Santos?
_somos nós.
Alícia disse.
_então ela tá fora de perigo, ela está dormindo agora, cê quiser pode ver ela.
Olhei pra alicia que confirmou com a cabeça pra mim ir, fui andando com ele.
_então pesadelo como anda o morro.
_te conheço parça?
_qual é patrão sou eu neguinho.
Não acredito por isso tava reconhecendo.
_quanto tempo mano, acho bom tu ta fazendo o bem com minha mina.
_é cara ela é forte, quase morreu mais tá ali agora mais viva do que nunca.
Entrei no quarto .
_olha depois segue por aquele corredor entra na porta azul pra vc ver teu leke.
Fui me aproximando da cama e ela tava cheia de fios, toquei sua mão que tava gelada.
Tentei não chorar mais foi em vão, ela me mudou de um jeito que eu não consigo mais ficar sem ela.Fiquei uns tempo alí, e depois fui ver meu muleke entrei pela porta, e tinha vários bebes ali qual é o meu?
_oi vc deve ser o pai da criança que o doutor Mário falou, me acompanhe senhor.
Fui andando, ela parou perto de uma caminha e tinha um bebê com uma roupinha branca foi minha mãe que tinha dado.
_quer segurar seu filho.
_acho melhor não vai que eu quebro ele.
_calma é só segurar assim como eu.
Peguei ele sem jeito e olhei pra ele que era tão pequeno, parecia um ratinho, fiquei ali até a enfermeira pegar ele.
Cheguei na sala de espera e menor tava lá.
_e então mano ela tá bem.
_sim graça a deus, meu muleke é mo lindão, vai pegar sua filha.
_ele não é Loko eu capo ele, mais o importante é que ela e ele tá bem né!
A Alícia saiu de lá e eles foram embora,depois de um tempo resolvi ir também.
Pisquei a luz do carro, mais ainda sim eles não deram passagem, eles apontaram as armas pro carro.
_ABAIXA O VIDRO.
é assim que eu gosto sempre em alerta, abaixo e eles me olha, passei e fui pra casa, tomei um copo de água e deitei no sofá depois de uns minutos dormi.
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Propriedade De Traficante
Ficção AdolescenteBianca tem 15 anos está terminando os estudos, seu pai é um alcoólatra que não dá a mínima importância pra ela, mas do dia pra noite vê sua vida mudar por causa de uma dívida com pesadelo dono do morro. Pesadelo totalmente agressivo viu seu pai ser...