Oh, morangueiro
Onde as horas se vão em meio ao céu veraneio
E a pele laranja dela brilha ao alheio
Enquanto afundo-me num poço de devaneiosUm coração rochoso
Para quebrar dentes
Um beijo fervoroso
Sem sentimentos vertentesLevanta-se e veja a escuridão escondida
A respiração já desprendida
Engoliu um ângulo
Perdendo sua luz sob o crepúsculoOh, falsa doçura
De mentiroso acalanto
De estúpido encanto
Sem qualquer lisuraO ar frio desapareceu
O dia alvoreceu
O jardim de casa floresceu
Mas meu amor é um dia que não posso esquecerMeu amor é um dia que não consigo esquecer
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passou como uma luz
PoetryApenas poemas que representam sentimentos singulares de devaneios onde me prendo. -kandinsky (xoxo)