Rainha Dos Vampiros E Demônios.

cap. 6

Entrei dentro do quarto com o presente que o Max me deu tiro o vestido que eu tinha colocado e coloco aquele o vestido caiu bem certo, minha cintura ficou marcada minha bunda chama a atenção, fico vermelha. Ele era grande e com uma fenda nos seios esse vestido realmente realçou meu corpo. Com isso vou até o closet e pego um salto nud vou até o banheiro e nossa meu cabelo tá platinado com as pontas pretas.

-Oque eu fasso com isso? (Corte obviamente, né)

- Fácil né muito... Pera oque tô falando sozinha mais é uma boa. Molho meu cabelo e coloco ele todo pra frete seguro e corto toda a parte de preta, meu cabe ia até a cintura agora com a metade cortada estava um pouco abaixo dos ombros. Meus olhos estavam meio escuros quase em um tom de vermelho, passo um rímel minha pele branca realçava a cor vou até o meu quarto me olho no espelho e realmente parecia outra pessoa.

-Naí.... Entra Misake com o Téo no quarto eles param de fala assim que me vêem.

-Qui foi. Digo olhando para os dois, ele correm em uma velocidade surpreendente pra baixo fico sem entender então vou atrás.

-Téo Misake que foi. Digo descendo as escadas. (Você não reparou que eles estavam com roupas sociais?).  Volto um pouco e pior eles estavam com roupas sociais importantes.

-Então presumo que eles vão sair. Falo olhando pro nada, olho pra minha esquerda e tavam todos me olhando com cara de whatttt???

-Naí acertei no vestido você tá linda. Diz Max.

-Onde nós vamos. Ele sorri.

-Vamos apresentar nossa nova irmã. Diz Vitor pegando na minha cintura.

-Para quem? Eu pergunto.

-Pra quem você acha. Retruca Igor com raiva, eu o olho e sorri, ele ficou com mais raiva.

-Então vamos, fala Demon ele estava tão lindo do terno preto.

-Vamos.

...........

-Chegamos. Ele diz e era uma mansão tinha várias pessoas mais o cheiro delas me trazia uma.... Pera oque eu tô pensando cheiro? Que cheiro.

-Vem. Max pega na minha cintura e assim que descemos da limosine todos me olham, pego o braço de Max e me escondo atrás dele todos ali me olhavam com raiva umas mulheres com nojo uns homens com ciúme é alguns com raiva outros com desejo, cada vez que eu olhava mais eu apertava o braço de Max mais eu não tava percebendo ele virá a cabeça e percebeu o pavor nos meus olhos ele sorriu e junto nossas mãos.

-Obrigada. Digo baixinho sem olhar em volta, Vitor coloca seu braço no meu ombro me aliviando mais.

- Nai vamos centar ali. Max aponta pra uma mesa que dizia família Feurety.

-Eu sou parte? .. como é meu sobrenome? Sim eu nunca soube meu nome ninguém no orfanato me falou, talvez seja pra nós  se acostumar com oque vamos te quando formos adotados.

-Vem vamos ali, do deixe te explicar são todos sobrenaturais. Assim que ele disse meu corpo esfriou me perdi no tempo então assim deram a plaresta não sei nem prestei atenção do que.