One Day

Quem morreu?

Era apenas mais uma das noites sombrias de Riverdale quando um dodge preto atravessava a divisa adentrando a cidade, a ruiva dentro do carro desacelerou o mesmo para observar os mínimos detalhes da linda e destruída cidade olhando cada canto, logo a mesma avista um enorme prédio abandonado à venda, em frente ao prédio havia uma enorme placa escrito "á venda, interessados ligue *****-*****", loga a moça interessada anota o número em seu celular. Já passava das 23horas quando a mulher chega em um dos hotéis mais caros de Riverdale. Ela logo entra e vai até a recepção buscar a chave de seu quarto.

Estavam todos aglomerados na praça de riverdale, a prefeita da cidade tinha um comunicado importante para dá aos cidadãos e aderiu a ideia de sua filha, que ao saber do que se tratava o comunicado de sua mãe achou que seria melhor para a segurança da mesma que o comunicado fosse dado em um local público e repleto de polícias e seguranças.

Todos os cidadãos estavam ansiosos, não sabiam o motivo daquela "reunião" repentina que a prefeita havia convocado. Logo a prefeita adentra a principal praça da cidade cercada de seguranças armados até o pescoço que escoltam a mesma até o meio da praça onde tinha um pequeno palco, ela logo sobe no pequeno palco respira Fundo, põe-se rente ao microfone e logo sua voz soou pelos caixas de som espalhados pela praça chamando a atenção de todos.

-Queridos cidadãos de Riverdale, convoquei hoje essa "reunião"- fez aspas com os dedos - Para alerta-los de nossa atual situação - Fez uma leve pausa, seu semblante preocupou a grande maioria dos que ali estavam,  então ela continuo - Riverdale anda em decadência desde que a cabeça da jovem Sara Harvey, foi encontrada pendurado na estátua de nossa praça, a família da jovem inconformada com a fato decidiu processar a cidade por não encontrar, até agora, nenhum suspeito da morte de sua filha. Não sabemos o que fazer, então decidi junto aos outros integrantes do nosso Congresso que os cidadãos tem como direito dá opniões para a melhora da cidade. - Após terminar sua fala observou as pessoas tumultuadas naquele pequeno espaço, confusos, conversando entre si, cochichando uns com os outros, então algo aos fundo do parque chamou sua atenção, uma movimentação estranha, uma pessoa estranha, ela observou cada passo da pessoa que esgueirava-se atrás de algumas árvores até que um tiro foi ouvido, polícias e seguranças apressaram-se para proteger a prefeita que tinha abaixado-se atrás do pequeno palco, pessoas corriam desesperada para todo lado, um dos moradores que corria desesperado na tentativa de fugir daquele lugar o mais rápido possível com medo de que mais um tiro fosse disparado tropeçou no corpo caído, o corpo atingido por um tiro de uma Barrett M82 calibre 50, uma das snipers mais potentes capaz de atingir seu alvo à mais de 1,8km de distância (Isso com certeza dificultaria o trabalho da polícia), a garota estava extremamente assustada com a cena que acabará de ver, um homem morto aos seus pés, homem cujo semblante lhe era familiar, ela ficou catatônica, em choque, não sabia o que fazer então sentou-se pois as mãos à abraçar seus joelhos, enfiou sua cabeça no pequeno espaço entre suas mãos e seus joelhos e pôs-se a chorar, sem saber o que fazer.

Não muito longe da garota assustada encontrava-se Lauren escondida em um dos prédios, ao avistar um pequeno corpo no meio da praça perto do corpo caído totalmente ensanguentado Lauren se sentiu na obrigação de tirar a  pequena garota do meio daquele caos, então assim o fez.

O parque estava um completo deserto, todos os moradores estavam escondidos com medo do que tinha acontecido á poucos minutos atrás, medo de que tudo votasse à acontecer novamente, menos uma pessoa. Lauren foi aproximando-se aos poucos com todo cuidado para não assustar a garota encolhida em seu próprio corpo que estava a sua frete, olhou para todos os lados com medo de que outro tiro fosse disparado e acertasse bem no meio de sua cabeça, ela não podia mentir o medo de que  ser possivelmente a próxima vítima acelerava todos os átomos espalhados dentro de seu corpo mas o medo de deixar aquela pequena e aparentemente frágil garota ali deixava-a muito mais assustada.

-Hey - Pôs sua mão no ombro da garota na tentativa de desperta-la de seu pesadelo particular, mais nada aconteceu, a garota se quer mexeu-se. - Eii, nós precisamos sair daqui - continuava à chacoalhar, mas nada acontecia a garota estava em estado de choque, então só havia uma solução, pegá-la no colo e sair dali o mais rápido possível.

Queria dedicar esse capítulo especialmente para jamilyemanuellyy que insistiu muito para que ele saísse o mais rápido possível, então aqui está ele especialmente para você meu amor.

Gente queria dá alguma informações sobre a estória para vocês, por exemplo tem muitos personagens, e o foco não vai ser apenas sobre um deles, tem também o fato de cidades nada próximas se tornarem próxima nessa ficar porque sim.

Se vocês tiverem alguma crítica por favor digam, me digam também o que vocês estão achando da estória se acham que eu preciso melhorar algo e tals. Beijoss