Capítulo Seis: Semita

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Anteriormente em DER LIEBE...
(Anteriormente mesmo, pois se fazem meses sem nenhuma atualização)

"A missão - disse o General - é ver qual a razão dos altos investimentos soviéticos na cidade. Vocês investiguem sem interferirem em nada... entenderam? (...)

Donitz havia desistido de você. Mas eu insisti com ele, e então te deu uma última chance de reagir. Então você me acertou um soco no nariz. Vi que lá no fundo Adler, existe um Deutschen Soldaten em você. (caham) (...)

-- E esta tosse, Linus?

--Deve ser um resfriado... vamos! Pegou munição Adler?

--Sim, achei uma sobre a mesa! (...)

--Allahu Akbar! - Diz Linus, com um assobio nada respeitoso, vendo da mira de seu rifle a cidade que deveriam espionar, à mando do General recém-chegado.

--Não fale assim da Aela.

--Quem é Aela?

--Dela! Eu disse Dela! - corrigiu (...)

De repente, um homem segura a moça e subitamente a ameaça , com o facão perto da porta, a coloca com a palma das mãos e pés no chão. Aela está agachada de costas para ele, e ele tenta levantar sua burca. O violentador grita algo. Linus agora estupefato, fala:

--ADLER, vai deixar que ela morra ali? Se corre uma gota de sangue alemão em suas veias, ATIRE! (...)

Aela respira fundo, e se encolhe, nisso Linus percebeu que havia ido fundo demais. Então mudou de assunto:

--Qual sua raça?

--Ariana, de sete gerações. Tive um tetra-avô turco, casado com minha tetra-avó europeia, mas isso não alterou minha identificação racial.

--Entendo. Mas e o seu pai, o que aconteceu com ele?

--Ele morreu na guerra.

Adler se enche de orgulho, de pena também, mas de orgulho.

--Então ele é um herói!

--Sim... ao menos, meu herói! (...)

--Senhorita Pubraennava - diz Has - Deixe-me te perguntar... você sabe o motivo pelo qual estes caminhões chegam?

Linus observa os caminhões, interessado nos mesmos.

--As más línguas dizem que os pacotes estão cheios de dinheiro.

--Mas para onde ele os leva?

--Ninguém sabe ao certo. Para depois das montanhas, fala-se. Mas ninguém da vila ousa ultrapassar aquele monte. (Disse se ferindo a montanha onde Has e Linus se posicionavam mais cedo, perto do acampamento).

--Dizem - continuou - que elas representam a MORTE. E que quem passa por aqueles montes... nunca mais retorna. (...)

Has começa a juntar as peças em sua mente. Montanha da morte... as tosses... o ataque a garota, os caminhões.... Seria isto tudo conectado?

--Poderia nos ajudar, se souber de algo? Este é o meu telef... quero dizer, o telefone da base!

--Yahowl, claro. O que vocês quiserem. Minha casa é mais afastada, como vos disse, a casa que viram é a de meu namo... bem, agora ex-namorado.

- Neste momento, Has jura que Aela olhou sedutoramente para ele. Mas não existem provas desta afirmação -

Algumas horas mais tarde...

--Bem, foi um dia produtivo.

--Ya... agora vamos voltar para dormir...

--Ya!

Der Liebe - O AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora