Capítulo 8: Ashley e Henry

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Ashley narrando em pensamento:

- Já se passaram 6 dias desde que mandei a carta, o que será que aconteceu? Será que Thomas desistiu de mim? Tomara que não, eu confio nele...

Ashley narrando normalmente...

Thomas Jessie, que pessoa maravilhosa que conheci. Alto, elegante, bonito, seus olhos são castanhos, tem uma voz muito sedutora e um humor muito bom. Eu fugi naquela noite por medo de não ser valorizada, eu devo desculpas a ele, mas me encontrar não será algo fácil.

Eu só penso nele e em mais ninguém, ele me deixou feliz, por isso quero voltar para seus braços, Thomas pode cuidar de mim. Qual será minha reação ao encontrá-lo? Eu tenho tanto para falar o que ocorrera esses anos comigo.

Acordei cedo e fui para o Empire State Building, passei sempre a frequentá-lo depois que mandei a carta para Thomas. Dava bom dia para o porteiro, seu nome era Henry, é o que estava escrito em seu crachá, um homem bem interessante. Henry sempre me olhava subir e descer o elevador frequentemente, houve uma hora que isso o deixou curioso e Henry me perguntou:

- Bom dia Senhorita, posso ter uma palavrinha contigo?

Meia surpresa o respondo:

- Sim, desculpa não me apresentar, meu nome é Ashley, o que deseja falar comigo?

Henry fazendo uma cara de curioso me responde:

- Nos últimos dias vejo que você está frequentemente nos visitando e eu sem querer incomodar queria saber por quê? Claro, se a senhorita desejar falar, sinta-se à vontade.

Respirei fundo e respondi:

- Estou à espera de uma pessoa que é muito especial para mim, e eu também quero fazer uma pergunta, é que... Se não tem problema ficar no terraço até tarde?

Henry responde:

- No terraço, a senhorita pode ficar no máximo até às 22:30hs, porque daí em diante trancamos as portas.

Respondi:

- Obrigada Henry... E sorri para ele.

Ele me deu um sorriso de volta e antes de pegar o elevador, ele me chamou e me perguntou:

- Senhorita Ashley, qualquer dia desses, se você não estiver ocupada, será que podemos sair para tomarmos um café?

Eu quase ficando vermelha o respondi:

- Sim, eu gostaria, mas não no momento, faz o seguinte me passe seu número e quando eu estiver desocupada te ligo e nós saímos para tomar café.

Ele pegou um caderninho que estava em seu bolso, anotou o número e me deu. Me despedi de Henry e entrei no elevador.

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