Meu Segurança Gato - AyA

capítulo 37

- você não disse qual é o prêmio que você quer - digo quando chego em casa e fecho a porta do quarto com o pé.

- querida, você é seus orgasmos são meu prêmio - Sorrio me aproximando dele que me beija e tira minha roupa - deliciosa - da uma chupada no meu seio - deite na cama, de lado, feche as pernas e empine bunda... Isso linda, que Belo banquete me oferece - se aproxima, beija minha bunda e da uma chupadinha no meu desejo pulsante

- hoje quero que se aproveite de exatamente tudo de mim - me viro pra ele que sorri e deita do meu lado, posicionando seu membro já com camisinha na minha boceta - oh...Herrera você e espetacular

- isso - ele da uma mordidinha no meu ombro - me deixe encaixar em você - quer mais rápido ? - aceno rapidamente pegando sua mão e levando até meus seios, o ritmo do seus quadris aumenta me levando a loucura, minhas pernas fechadas faz a tortura ser maior, o pau de Alfonso e muito grande e se enfia completamente em mim

- Alfonso - grito enlouquecida, seus dedos beliscam meus mamilos duros e excitados e eu me contorço incontrolável - Oh Deus - ele me abraça e se funde até o talo em mim, nos dois gememos e deliramos

- depois que eu te foder linda, vou chupar você toda - ele sussurra em meu ouvido e eu fico anciosa por isso, minha boca está seca e estou sedenta pelo corpo do homem ao meu lado, a pressão que sinto na barriga e grande e sei que o orgasmo está próximo - gosta de ser fodida de ladinho ? - ele belisca meus mamilos novamente e eu concordo, só posso concordar e mais nada

- A..Eu vou... -meus olhos se fecham e eu me seguro fortemente nele, Alfonso bombeia sem parar e com força, grito arranhando seu braço, ele esta esfolando minha menina, mas eu gosto disso, eu adoro

- algum dia - ouço ao longe o que ele diz, estou perdida de mais em seus movimentos constantes - seus orgasmos e seus gemidos, serão só meus - me da um tapa e mais um empurrão que vai no meu útero. Grito sentindo o orgasmo explodir em mim e Alfonso juntos, meu copo convulsiona com tamanha intensidade que Alfonso me segura junto ao seu peito para que eu não saísse do lugar.

- meu Deus - deixo minha cabeça cair de encontro a seu peito, meus desalinhados cabelos estão esparramado entre ele e eu, pregando em nosso corpo nu. 

- Anahí, você me surpreende a cada dia - beija minha bochecha me fazendo sorrir

- gosto de como meu nome soa em sua boca - me viro pra ele que sorri tirando o cabelo grudado na minha testa

- Porque isso ? - beijo sua boca

- você sempre me chama de senhora - volto a deitar em seu braço - raras as vezes que me chama de Anahí - ele enruga a testa como se pensasse naquilo que eu falava.

- é questão de costume. No exército você chama todas as pessoas pelo sobrenome, não importando se ela tem ou não um cargo inferior ao seu.  Você só pode chamar pelo nome quando está fora dali. É uma regra

- você é mesmo formado em psicologia? - ele concorda

- me formei com 15 anos, avançado - esclarece - com 20 me formei em psicologia e foi quando John morreu, depois disso quis seguir carreira no exército, estou a 8 anos la, quase 9.

- Você deve ficar de lamber os dedos com o uniforme Militar - passo a lingua nos lábios e ele gargalha, fico maravilhada com esse feitio.

- uhm - ele rola me deixando debaixo dele aproximando sua boca da minha e mordiscando - a solta - então quer dizer que me imagina em um uniforme Militar -abro um sorriso o abraçando pelo pescoço

- todos os dias - mordo seu queixo - mas ter você sem nada assim - o surpreendo e acabo ficando por cima dele - é melhor ainda - ele me beija, seus dedos me apertando de encontro ao seu corpo.