Capítulo II - Conforto.

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Me sentei em um banco enquanto o fundo sonoro era "I hate you, i love you", a pura música da friendzone!

Estava na maior paz no mundo, enquanto mexia no twitter, postando coisas aleatórias para passar o tempo.












Estava na maior paz no mundo, enquanto mexia no twitter, postando coisas aleatórias para passar o tempo

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Até que, sai da minha zona de conforto e a minha dos meus pensamentos ao escutar duas vozes, virei meu olhar a quem estava falando e vi duas garotas da minha antiga escola. Eu tenho certeza que elas notaram minha presença, porque ficaram conversando entre si, dando risadinhas direcionadas a mim, além de ter escutado aquele nome

Sim, aquele nome...

Aquele maldito nome.

Vai se fuder!

Suspirei e tentei ignorar as duas, não sou obrigada a ficar escutando esses comentários maldosos, elas devem ser tão infelizes, ao ponto de precisarem colocar alguém pra baixo só pra se sentirem um pouco melhor consigo mesmas, que vida triste.

Depois de uma meia hora, vi a silhueta de meu pai e logo atrás de meu irmão, logo dei um sorriso e acenei para os dois. Nós ficamos esperando no ponto, o ônibus que leva a escola chegar.

– Demoraram! – Me dirigi ao Ash, que revirou os olhos.

– Sabe como é, tem um mooonte de coisas que eu precisava pegar! – Ri, ele está segurando uma mala muito menor que a minha. – E nem vem! Você quis vir antes da hora

– Claro. – Olhei pra ele com um sorriso sarcástico. – Qual é a graça ficar plantada, durante horas, vendo a sua cara de sempre, escolhendo roupas e me fazendo perguntas previsíveis? Nenhuma!

Me cruzei as pernas enquanto navegava pela timeline do Twitter, após uns quinze minutos, o ônibus chegou e entramos. Peguei uma barra de chocolate, kitkat, pra ser mais exata e mordi um pedaço. Entrei na Netflix pra assistir She-Ra, enquanto não chegávamos lá.

– Vero, linda do meu coração... – Ash se sentou ao meu lado. Suspirei e olhei para ele.

– O que você quer? – Respondi de maneira fria, ele fez um olhar de decepção

– Não posso mais te elogiar? Você pensa que meus puros elogios são para receber algo em troca?! É isso que você pensa de seu querido irmão? – Ele colocou a mão em seu peito, com um semblante triste. Foi a minha vez de fazer o olhar de decepção.

– Sim. – Mostrei a língua pra ele.

– Não tá errada, me passa o Wi-Fi? – Ele deu seu melhor sorriso.

A grossa e o inocente. (em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora