¢αρíтυℓσ 22

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Brian POV

Algumas semanas passaram e eu tentei passar alguns dias com o bebê e até que resultava mas continuava a sentir o mesmo que no início, nada. Estava a sair do escritório quando recebo uma chamada da YongMi, eu ignoro mas quando chego ao estacionamento já tinha umas 5 chamadas por atender e acabo por atender.

Eu: O que foi? -pergunto pondo a chamada em mãos livres e começam a conduzir-

YongMi: O menino está doente e eu não sei o que fazer, por favor Brian eu preciso de ti -diz parecendo aflita e eu respiro fundo-

Eu: Leva-o para o hospital da empresa e diz que fui eu que dei a ordem. Não sei se sabes mas eu não sou médico, sei tanto quanto tu sobre o que fazer com um bebê doente -digo indiferente e paro no café onde a MinHee estava a lanchar à minha espera, ela entra no carro e dá-me um beijo e percebe logo que estava em chamada-

YongMi: Como é que esperas que vá para lá com o menino doente? Eu não vivo no centro de seoul, nao Tenho dinheiro para isso e não tenho carro, se for de transporte público o menino ainda morre a meio do caminho -diz e eu reviro os olhos-

MinHee: Vai buscá-la -diz séria e eu olho confuso para ela- Vais antes que eu me arrependa -diz séria e eu faço o que ela diz e começo a conduzir em direção às casa dela-

Eu: Daqui a 10 minutos chego, prepara-te com as coisas dele -digo sério, não gosto da ideia mas tudo bem-

YongMi: Obrigada -diz e ia dizer mais alguma coisa mas a MinHee desliga-lhe na cara e eu solto um riso-

Passados os 10 minutos chegamos e ela ia em direção às porta da MinHee mas percebe que ela estava lá e vai para trás.

YongMi: Nem tens uma cadeira para o bebê como esperas que ande aqui se nem é seguro para o nosso filho Brian? -pergunta fazendo uma careta-

MinHee: Não te armes em esquisita porque se reclamas muito vais a pé que te fodes. Queres melhor arranja um carro e uma cadeirinha para ti -diz ameaçadora-

YongMi: Vais deixar que ela fale assim com a mãe do teu filho? -pergunta séria e eu começo a conduzir-

Eu: Quem é que achas que eu defendo: a mãe do meu filho também conhecida como um caso de uma noite ou a minha namorada que eu amo há vários anos? Se não fosse por ela nem estavas dentro deste carro, eu tenho a minha vida YongMi -digo continuando a conduzir e quando paro num semáforo entrelaço a mão com a da MinHee e beijo-a e ouço a YongMi bufar-

MinHee: O sua coisa irritante é bom que pares com essa merda ou juro que pego no raio do bebê e te deixo aqui no meio da rua enquanto o levo ao hospital -diz irritada e ela solta um riso, sou o único que tem a certeza de que a MinHee faria isso?- Olha vai-te foder -diz e vira-se para trás- Ou me dás a criança e sais deste carro ou saem os dois -diz ameaçadora-

YongMi: Brian faz alguma coisa, ela está maluca -diz assustada-

Eu: Sinceramente não faço nada porque concordo com a ideia rápido, agora decide o que vais fazer porque vai ficar verde e tenho mais que fazer do que estar aqui parado -digo e nesse momento ela dá o bebê à MinHee e sai, quando eu arranco o carro noto que ela não esperava aquilo-

MinHee: Finalmente paz -diz e eu concordo, quando chegamos ao hospital notei que nos últimos minutos o menino não chorou nem uma vez, quando notei ele dormia calmamente no colo da MinHee, ela daria uma mãe ótima, as crianças sempre gostaram dela-

Eu: Vamos lá amor -digo e entramos no hospital, passados uns minutos de o observar o médico olha sério para nós ele já nos conhecia, teve algumas vezes na conversa connosco e eu conheço quase toda a gente aqui-

Med: O filho não é de nenhum de vocês pois não? -pergunta desconfiado-

Eu: É meu filho, porquê? -pergunto curioso-

Med: Há algo que não bate certo aqui, você fez teste de ADN? -pergunta olhando para a ficha do menino-

Eu: Sim, foi feito neste hospital -digo confuso, o que se esta a passar? -

Med: Não sei onde fizeste mas neste hospital não foi de certeza, todos os testes e exames feitos ao bebê ficam no processo e não tem aqui nada disso. Brian você quer repetir o teste para ter a certeza? Eu posso dizer-lhe em um par de dias o resultado mal o saiba -diz e eu concordo, não tenho nada a perder com aquilo, mas que aquilo era estranho era, onde porra é que ela fez o teste então?...-

i ℓσvє(∂) yσυ ☦ вriαท кαทg / yσυทg кOnde histórias criam vida. Descubra agora