i ℓσvє(∂) yσυ ☦ вriαท кαทg / yσυทg к

¢αρíтυℓσ 14

Brian POV

No dia seguinte estava na empresa, eu e os rapazes chegamos mais cedo e eu contei-lhes tudo, o Jae primeiro esteve com dúvidas mas lá concordou e percebeu que nem era assim tão mau eu tentar voltar a estar com ela. Ela aparece com o pai passado uns minutos e vejo que ele me dá um sorriso, ele já sabia o que se passava também. Eu vou dar um abraço à MinHee e vejo a careta que ela faz.

Eu: O que se passa? Estás de mau humor hoje? -pergunto ainda abraçando-a por Trás-

MinHee: Oh claro que estou. Secalhar devias ir ter com a outra, ele deve estar de bom humor como sempre, as pernas dela são tipo uma porta automática quando tu chegas elas abrem-se, nem sei porque pedes tempo comigo mesmo -diz irónica tirando os meus braços amuada e eu dou um sorriso-

Eu: Ficas um amorzinho ciumenta -digo e nesse momento parece que acordei o demónio, ela vira-se para mim com os braços cruzados e os olhos semicerrados como se me fosse matar-

MinHee: Fofa teu cú. Qual ciúme qual quê? Eu não sei o que isso é, és solteiro se quiseres casa-te com ela e faz criaturas com ela aff -diz enervada e eu tento não me rir e os rapazes também-

Eu: Sei que é provável que a tenhas visto ontem mas eu mandei-a embora, nem sei como ela descobriu onde eu vivo -digo sincero, mal a vi fechei-lhe a porta na cara-

MinHee: Nem interessa, ao menos podias ter dito que a tua nova secretária é a mesma puta que se fazia a ti desde que entraste aqui, quando ainda estávamos juntos -diz e eu viro o olhar, ela nunca perguntou quem era e quando perguntava eu só dizia que ela não conhecia, não dava importância, so tenho olhos para a MinHee e sempre foi assim-

Eu: Para quê? Eu nem sabia o nome dela quanto mais. Sabes muito bem que és só tu que me importa -digo e passo a mão pela bochecha dela dando-lhe alguns carinhos e ela deixa um sorriso escapar e fica um pouco vermelha antes de desviar o olhar-

MinHee: Diz o que quiseres -diz e sai dali rapidamente quase a correr para o escritório do meu chefe-

Dowoon: Vamos lá -diz e todos vamos para o escritório-

Como já todos sabíamos a situação da MinHee todos concordamos em começar a remodelação do hospital o mais rápido possível, em cerca de um mês ou dois o hospital estaria pronto para a MinHee fazer o tratamento direito e um pouco mais forte mas era o que ela precisava. Quando saímos da reunião vejo a YongMi à espera, ela dá um sorriso quando me vê sair mas eu espero ao lado da porta e quando a MinHee sai dou-lhe um abraço e um beijo na bochecha, ela fica surpresa mas dá um sorriso. Aquele sim era o sorriso que eu me habituei a ver todos os dias durante anos e é o sorriso que posso ver para o resto da minha vida.

MinHee: Não faças isso homem -diz afastando-me devagar quando percebe que estava a ir abraçado a ela-

Eu: Amo-te pequena -digo ao ouvido dela é dou-lhe um beijo na bochecha e ela vira-se para mim como se me fosse dar um sermão-

MinHee: Não digas isso Brian -diz e vejo que ela estava a sorrir de lado e ela ia começar a reclamar, eu abaixo-me e dou-lhe um selinho e ela fica em silêncio, vira-se e sai a andar rápido, eu olho para trás para o meu chefe e ele afirma com a cabeça deixando-me ir e o pai dela faz o mesmo-

Eu: Espera aí miniatura -digo indo a andar rápido e chego perto dela rapidamente, é o que faz ela ser pequena-

MinHee: Vai trabalhar seu vagabundo -diz tentando ver-se livre de mim e eu rio-me-

Eu: Prefiro estar aqui, vamos almoçar juntos? -pergunto quando ela entra no elevador e entro depois dela-

MinHee: Não, eu vou almoçar a casa -diz e eu dou de ombros-

Eu: Ainda bem, estou com saudades da minha sogra, ela cozinha bem quase tão bem como tu portanto nem me importo de comer com vocês -digo e ela olha incrédula para mim-

MinHee: Ela não é tua sogra e tu não vais comer connosco -diz e sai do elevador...-

Meia hora passou e aqui estamos nós, sentados à mesa, os pais dela estavam à nossa frente e todos falávamos animados e eu via que ela comia em silêncio sem acreditar que isto estava mesmo a acontecer. Ela sabe muito bem que é teimosa mas o problema é que eu também sou, eu nunca costumo ir contra a vontade dela mas neste caso é para o bem dela é por ela eu era capaz de matar, eu tenho de a ter comigo, até lá não vou desistir mesmo que ela queira.