Capítulo 18

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 - Está tudo bem?

- Tudo ótimo. – e nem o deixou pronunciar nem uma frase, juntou os lábios aos dele novamente.

As mãos ávidas de Alfonso já se faziam presentes no segundo seguinte, subindo pelas suas costas, indo de encontro com a sua nuca, apertando os cabelos fortemente.

Ela gemeu e ele sorriu.

Um fogo sem igual consumia seus corpos de uma maneira que incendiava cada mínima terminação nervosa que existia neles. Suas línguas faziam um contato sublime, perfeito, encaixado, doce, quente. Tudo ao mesmo tempo.

Ele foi descendo sua cabeça de encontro ao colo dela, enquanto descia suas mãos para a barra da blusa, adentrando a peça e puxando o pano, rasgando o tecido de uma vez.

Tão forte e possessivo que arrepiou todos os pelos existentes no corpo dela.

Os seios de anahi estavam cobertos por um sutiã preto. Alfonso a olhou sedento, faminto.

E não demorou muito até suas mãos tomarem posse da região tão sensível, ainda coberta, porém não a peça de roupa não se demorou muito ali, pois em um instante, Alfonso tirou, jogando-o em algum lugar daquele chão e pouco importava, na verdade.

Ela não ficou muito atrás em tudo isso. Enquanto as mãos dele cobriam os seus seios em uma deliciosa massagem, ela gemia em seu ouvido e mordiscava o mesmo, fazendo-o ir mais rápido em sua caricia.

- Bambino... – sussurrou quase sem fôlego, levando suas mãos até a barra da blusa dele e parecia uma louca, querendo ver a pele dele.

Despiram-se feito dois loucos. Desesperados, ansiando por mais. Oh sim, muito mais.

Apertavam-se, beijavam-se, esfregavam-se.

Ela foi escorregando suas costas pela parede, sentindo as pernas já bambas com toda aquela bateria de caricias, e o corpo dele, foi descendo junto, em perfeita sincronia.

Ambos desprovidos de roupas. Mas com as peles em uma constante erupção.

Os corpos ansiavam por um contato mais intimo. Precisavam estar conectados de corpo, pois assim, suas almas se encontrariam. E sim, como precisavam.

Anahi comprovou isso, quando sentiu os dedos de Alfonso tocarem a sua intimidade.

Gritou, extasiada, apertando o ombro dele, cravando suas unhas na pele branca e arranhando a mesma.

- Blonde. Mia Blonde! – sussurrou contra o ouvido dela, quem soltou um suspiro ao sentir pequenos espasmos percorrerem seu corpo.

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