XXII | Os olhos enganam

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Notas da autora:

Bom primeiro, mil perdões pela a demora e por ter postado sem querer quando não estava  pronto o capítulo KKK o dedão escorregou, Sacomé né ... E Segundo, vou parar de prometer que vou atualizar com frequência porque sabemos que isso não vai acontecer..  bom aqui estou, sem previsão para voltar, talvez seja breve, talvez demore KKK quem sabe...

A verdade é que agora sou muito trabalhadora, sabe kkkk então acabou a vida mansa e o tempo livre 😂👌🏻🙌🏻

Enfim.. atualizei .. desculpem se minha escrita  não estiver boa, eu nao revisei 100% e estava escrevendo por audio, e não digitando, então me desculpem de tiverem algumas palavras bugadas..
Boa leitura! 💕💕💕

***

Millah tinha acabado de discutir com seu marido, pois ele havia tido um ataque de ciúmes depois que ela havia recebido um bilhete com uns chocolates de um velho amigo da faculdade, pois ele lhe desejava boa sorte no primeiro dia de aula, já que não poderia dizer pessoalmente como estava viajando a trabalho. Não era nada tão grave, ele foi o mais educado o possível e até desejou parabéns pelo casamento.
Gold não entendia que um homem e uma mulher poderiam ser amigos, Millah e seu amigo se conheciam desde bem jovens e ela o considerava como um irmão de sangue.

Ela não compreendia porque seu marido fazia essas coisas, seu ciúmes era quase doentio e isso deixou muito irritada, a fazia se sentir sufocada e com motivo o suficiente para não voltar para casa com ele e ir para o bar mais próximo após a faculdade.

Ela pediu a bebida mais forte que havia no bar e começou a pensar. No começo do casamento ele era gentil, amoroso, mas agora ele mudou completamente. Se havia uma coisa que ela não suportava era que desconfiassem dela, ela acreditava que a confiança era algo muito importante em uma relação, e se não havia confiança da parte dele, o casamento deles poderia não durar muito. Ela realmente não sabia o que fazer.

Em quanto brincava com o canudo do seu copo uma voz que ela conhecia muito bem pediu um Wisky duplo e se sentou ao seu lado. "Não pode ser!" Ela pensou. Era John Nolan. Seu amor do passado, que agora lecionava ao seu lado para uma turma de cinquenta alunos. Ela olhou para o lado mas não disse nada. Então ele pegou a bebida dele e tomou um gole, dizendo:

- Você vem muito aqui?

Ela engole em seco e diz:
- Às vezes.

- E você está bem? Quero dizer, depois da discussão que teve com seu marido?

- Você ouviu? - Ela o olhou assustada.

- Todos os professores ouviram. Estavamos na sala de planejamento ao lado do corredor.

- Ah não! - Ela põe a mão na testa não acreditando pelo vexame.

- Não se preocupe. Todo casal discute às vezes.

- Mas o problema é que não era um discussão comum de casal. Dessa vez ele passou dos limites. Não sei se aguento isso por muito tempo!

- Bom, se você gosta dele, deve perdoá-lo alguma hora. Você gosta dele, não gosta?

Ela hesitou em responder, então ele disse:
-  Ah, entendi. - bebeu um gole do Wisky.

Ao ela ouvir isso ela diz:
- Claro que gosto! Ele é meu marido.

- Mas você, o ama?

- Sim! - Disse aparentemente convicta no tom de voz.

Ela o amava, aprendeu a ama-lo. Mas era como se o amor já não fosse o mesmo depois que eles se casaram e conviveram um com o outro. Não convencido da resposta dela ele falou:
- Mentira.

Tinha Que Ser VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora