O DESTINO

UM PRESENTE

**POV-ROSE**

Depois que eu entrei no táxi descido ir para um hotel bem longe da academia ate eu resolver ir para outro lugar mas não ia ficar muito tempo.
***QUEBRA-DE-TEMPO***
Hoje eu vou finalmente ir embora desse maldito lugar de uma vez.
Ainda era bem cedo e eu estava deitada na cama do hotel pensando em como minha vida virou de paternas pro ar de uma para outra,
resolvi levantar me arrumar e ligar para um grande amigo que conheci quando eu e Lissa fugimos da academia ele nos ajudou a se esconder dos guardiões.

***LIGAÇÃO ON***

  -Alo Ibrahim?
  -Sim quem Fala?
  -E aí velhote como vai?
  -A oi piquena vou bem mas qual o motivo dessa ligação?
  -Você me conhece bem velhote, eu preciso de um favor com urgência.
  -Pode falar pequena estou aqui para atende-la!    
  -Bom primeiro eu quero que vc me arrume um apartamento e segundo quero que me arrume um emprego, pode fazer isso por mim?
  -Claro que posso mas posso perguntar o por que só  responda se vc sentir pode contar.
  -Mas é claro que eu confio em vc te considero o pai que eu nunca tive e a família que preciso nesse momento.
  - É bom ouvir isso de vc querida.
  -Vo falar  de uma vez, eu fugi da academia. falei com um no na garganta só de lembra o por que de eu ter fugido.
  - Por que vc fugiu pequena? eu não queria falar sinto que se falar nesse assunto vou chorar e eu quero ser forte.
  - Eu não quero falar desse assunto. falei com receio do que ele pode pensar.
  -Tudo bem vem pra minha casa e nos resolvemos o que fazer.
  -Ta ok tchau obrigado.
  -Tchau vc pode sempre contar comigo.

***LIGAÇÃO OF***

Depois que conversei com o Ibrahim me sinto um pouco melhor pego meu celular e pessoa um táxi e vou para a casa do mazur que por algum motivo estava me ajudo a fugir.
Quando o carro parou eu saí peguei a mala e fui para a porta bati e ele atendeu.
  - Oi querida entra estáva te esperando.
Não falei nada simplesmente entrei observando a casa.
  - É uma bela casa velhote. ele só acenou com a cabeça fazendo sinal pra mim o seguir.
Eu já estava estalada no quarto de ospides quando ele me chamou pra conversar e eu fui até seu escrito.
  - Bom vc me chamou e eu vim o que deseja?
  - Quero lhe mostrar seu novo apartamento e falar do seu emprego. ele falou me entregando alguns papéis que continham fotos de um apartamento pequeno, confortável e aconchegante já imobiliado.
  -E aí gostou?
  -É perfeito obrigado mas e quanto ao emprego
  - Você vai trabalhar pra mim. eu o olhei confusa sem entender, mas ele tratou logo de explicar o que ele tinha em mente.
  - Você vai caçar strigois minha pequena. eu não me assustei com a proposta Oie eu era muito boa no que fazia sempre.
  - Claro quando começo?
  -O mais rápido possível.
Ficamos conversando um pouco acertando os detalhes do minha nova vida!

***QUEBRA-DE-TEMPO***

Já fazia um ano e meio que eu fugi da academia mais precisamente dele Dimitri.
Hoje seria mais um dia cansativo de trabalho era o que eu pensava, por algum motivo não foi assim avia mais strigois que o normal mas consegui sobreviver, já era noite quando voltava pra casa a pé andando sozinha pelas ruas escuras quando escutei um resmungo tipo um chorinho vindo de um caixa que tava encostada na parede, me assustei e corri pra ver o que fazia aquele barulho quando vi meus olhos brilharam era uma linda menininha recém nascida bem enrolada em mantas, a peguei no colo e corri em direção ao hospital que não ficava muito longe pensando quem era o monstro que avia feito aquilo com uma coisinha tão pequena e frágil.
Quando cheguei no hospital desespera e ofegante pela corrida não avia percebido que a pequena avia se segurado em mim como se eu fosse um salva vidas eu fiquei deslumbrada com aquela sena por algum motivo naquele momento sinti que ela já é uma parte minha.
  - Por favor senhora me ajuda eu encontrei esse bebê em uma caixa na rua podem ver se ela está bem por favor. a mulher imediatamente a levou dos meus braços e a levou pra longe, me sentei na sala de espera pra caso a médica chegue pra dar notícias da pequena.
Estou sentada já faz um tempo impaciente pra saber como ela estava, enquanto pensava a enfermeira se aproximou eu me levantei instantaneamente.
  - Ela está bem moça, como a bebê está?
  - A bebê está saudável ela é forte, já chamei a assistente social e eles querem falar com a senhora me acompanhe por favor. eu a acompanhei ate a assistente social.
  - Oi boa noite eu me chamo Rebekah do servido assistente social.
  - Boa noite já encontraram a mãe da bebê? eu estava ansiosa por notícia da pequena.
  -Sim claro mas as notícias não são boas, parece que a mãe da bebê morreu em um acidente e ela não chegou a registrar a bebê então provavelmente ela vai pra adoção pois não a vestígios da família da criança. meu coração apertou quando ouvi ela falar então uma ideia louca me ocorreu.
  -Então eu posso adotar a bebê. a moça me olhou surpreendida com minha pergunta
  -Pode sim senhora do vamos arrumar os papéis e ela será sua filha em umas horas, sua atitude é muito nobre senhora.
falando isso ela me deu as costa e foi embora buscar uns papéis. Eu queria aquela linda menininha pra mim chamar de filha, ia ser difícil cuidar dela e do meu trabalho claro que ia mas vai valer apena.