POV Dinah
Já passava das 21h quando Normani inverteu nossas posições na cama dela.
Saímos da aula e viemos direto para sua casa, mas só depois que ela implorou muito, pois sou mais difícil que um cego tentando acertar o buraco do prego.
- Ja chega, você tem que ir embora agora.
- Só mais cinco minutos, não quero parar agora... - digo.
- Mas os meus pais vão chegar a qualquer momento com a minha avó. - ela insiste.
- Uma rapidinha, amor. Só mais uma. - digo, enquanto beijo seu pescoço e acaricio seu seio esquerdo.
- A décima? Ta pensando que a minha xana é de aço?
- Vai ser rápido, você nem vai sentir mesmo. - sorrindo, falo.
- Ta me chamando de arrombada? - pergunta-me, após uma tapinha na face.
- Não, mas é que já cabe quatro dedos.
- E no seu cu cabe vai caber a minha perna toda se você não for embora agora! - ela diz.
- Me respeita! - rindo, digo.
- Quem tem três peitos é vaca! - ela fala.
- Uma chupada e eu vou embora, prometo.
- Você tem que ir agora!
- Mas eu te quero tanto... Se você se provasse, não fecharia as pernas pra mim e nem me mandaria embora. - choramingo.
- Meus pais vão chegar a qualquer momento, então... - antes que ela termine, me coloco de joelhos entre suas pernas e me agacho para lamber seu sexo.
Ela geme alto.
- Droga, você vai f... Oooooooohhhhhhh sua vadia! - ela novamente geme, agora me segurando pelos cabelos. Sorrio, vencedora.
Passo a língua por toda sua entrada como se fosse um pirulito enorme e delicioso.
Sugo seu clitóris, mas acabo levando um chute no meio da cara quando a porta da entrada da casa é aberta e ouvimos risos.
- Porra eles chegaram! - como The Flash, ela saltou da cama e começou a vestir as calças. - Levanta, porra! Você que tem sumir daqui! - ela cochicha.
Com seu chute, acabei parando no chão. Toco meu nariz e o sinto latejar, olho minha mão e vejo sangue.
- Você me chutou na cara!
- Desculpa, mas é culpa sua. Isso não teria acontecido se tivesse ido embora há meia hora atrás!
- É assim que você me ama? Chutando minha cara? - pergunto e me coloco de pé.
- Se apressa!
- Depois dessa, você vai ter que liberar o buraco mais apertado... - desorientada, digo.
- Cala a boca e se veste logo!
- Mani? Está no quarto? - ouvimos a voz da avó dela.
- Porra! Sai pela janela!
- O quê? Você ta louca?! - pergunto.
- Se estiver nua, não se preocupe. Fui a primeira a lavar essa sua bunda macia. - a avó dela fala, enquanto tenta abrir a porta trancada.
- Sai daqui! - ela fala ao jogar minhas roupas em mim.
- Meu Deus, onde tava com a cabeça quando fui namorar com você? - pergunto.
Ainda nua, abro a janela e observo a altura. Merda, estamos no primeiro andar e isso vai me custar no mínimo uma perna quebrada se eu não cair bem.
- Um último beijo. - ainda nua, peço, após passar uma das pernas pela janela. Às pressas, ela se aproxima.
- Merda!
Em vez de nossas bocas se tocarem, ela acaba chocando a face com a minha, me desequilibro e meu corpo todo passa pela janela. Rapidamente minhas costas se chocam contra o telhado e começo a rolar. Tento me segurar nas telhas, mas é tudo muito rápido, rolo e sinto o vazio.
POFF
Me choco contra o gramado.
- Desculpa! - ela fala baixinho, antes de fechar a janela.
- Filha da mãe... - sinto pontadas nas costas e dificuldades para respirar.
O dia está quase escuro.
Tento encontrar minhas roupas, olho para o telhado e lá estão elas... Enganchadas nas telhas.
- So pode ta de brincadeira com a minha cara.
- Mani, você viu o Chuck? Onde foi parar aquele cachorro maluco? - Ouço a voz do pai dela e logo em seguida um latido ao meu lado.
Tomo um susto.
- Oi, amigão... - com cuidado, falo. Observo o cachorro raivoso me mostrando os dentes e baba caindo. - Parece que o papai está te procurando, então é melhor você entrar. - ele rosna mais alto. - Menino bonzinho...
Dou um passo para trás, mas ele não vacila. Avança com tudo em minha direção e eu corro.
FODEU
Atravesso o jardim e salto por uma cerca até a casa vizinha.
- Boa noite! - Falo, ao ver um casal comendo churrasco, mas continuo correndo. O cachorro late atras de mim e me faz suar.
- Volta pra casa! - grito, mas ele continua cada vez mais rápido em meus calcanhares.
Sigo na direção da rua sem olhar para os lados e ouço uma buzina estridente. Uma carro passa de raspão.
- Tarada!
Antes de me dar conta, levo uma mordida na bunda.
- AAAAAAAAHHHHHH! Cachorro do inferno!
Consigo chutar o animal e volto a correr, agora mancando.
- Quem peitinho gostoso, loirinha! - grita um pirralho numa bicicleta.
- Então vem aqui...
Ele se aproxima e pisca repetidamente. Não deve ter mais que 14 anos.
- Te pago 5 dólares se me deixar chupar eles.
- Vai trocar as fraudas, pentelho! - digo, antes de jogá-lo ao chão e tomar sua bicicleta pequena demais para mim.
- Vadia, louca! - ele grita.
Pedalo rápido e me afasto. Suada, irritada e nua.
E foi assim que minha tarde acabou.
Só queria mais uma rapidinha...
* * * * * *
Oi, genteeeee! Kkkkkkk o que acharam desse capítulo? Acho que a DJ ta correndo até agora lkkkkkkk
Estamos quase em 170 mil leituras! Uhuuu porra!
Se chegarmos lá, posto um Camren +18, que tal?
Não esqueçam de contar para as amizades sobre essa fic maluquinha, beijos!