Melody

Olá, o meu nome é Melody.

Olá, o meu nome é Melody, Melody Steves. O meu nome foi escolhido pelo meu pai, a minha mãe morreu mal eu nasci e como ela era cantora o meu pai decidiu chamar-me Melody. Tenho 17 anos, sou super baixinha e magra, o meu cabelo é roxo com reflexos azuis e tenho olhos azuis tal como o meu pai. Nasci em Nova York mas agora estou a viver em Londres. Na escola sou boa aluna e nunca reprovei daí o grande orgulho do meu pai. Para o ano que vem vou inscrever-me na universidade de Oxford pois lá andam os alunos mais inteligentes. Quero também dizer já que não tenho amigos, tenho conhecidos pois nunca tive uma grande amizade como se vê nos filmes. O meu pai é pianista e a minha mãe como já sabem era cantora. Nestas férias de verão vou para Nova York ter com a minha tia Olga e com a minha prima Meel, ou melhor, Melissa. Eu e Meel sempre nos demos super bem, quando éramos pequenas brincávamos às bonecas e víamos filmes das princesas com o sonho de um dia virmos a ser uma e a encontrar o verdadeiro amor, talvez ela seja a minha grande e única amiga. A Melissa tem cabelo azul e olhos verdes, é um tanto mais alta que eu e um bocadinho mais magra. Há quem pense que somos irmãs, é como se fossemos.

Pai: Bom dia, minha linda sereia.

Eu: Ai mas que queridos que andamos, mas mesmo assim a cama é mais apetitosa.

Pai: Mais apetitosa? Oh, então como as panquecas sozinho.

Eu: Com muito mel por cima?

Pai: Com muito mel por cima e o pai fez um bolo de chocolate, um muito doce que é o preferido de uma menina chamada Melody.

Eu: Não me digas mais nada, estou de pé.

Pai: Resulta sempre.

Eu: É comida, claro que resulta.

Pai: Só não sei para onde é que tu engordas.

Eu: Eu sou uma sereia, as sereias não engordam.

Pai: Ah, está explicado. - Disse dando-me um beijo na testa.

Fui à casa de banho do meu quarto, lavei a cara, escovei os dentes e apanhei o cabelo num rabo de cavalo feito à pressa e logo a seguir fui para a cozinha, sentia-se um cheiro muito doce no ar, sem dúvida que eram as panquecas e o bolo de chocolate do meu pai. O meu pai antes de se tornar pianista trabalhou num restaurante como chefe, é, de chefe a pianista, a vida dá muitas voltas. Peguei numa cadeira e subi para conseguir alcançar os pratos que estavam no armário de cima, sim, eu sou muito baixa mesmo. Depois de ter tirado os pratos do armário meti no meu uma panqueca, peguei no mel e meti um pouco mais e comi-a, oh meu Deus, por mais tempo que passe e por mais panquecas que eu coma, estas vão sempre ser as melhores do mundo e desta vez cortei uma grande fatia de bolo de chocolate e comi-a, ah mais uma vez está perfeito, meu Deus a comida do meu pai é a melhor do mundo, sem dúvida alguma. 

Pai: Sereia do pai, vou indo, não queres mesmo que o pai te leve ao aeroporto? 

Eu: Não pai, não é preciso.

Pai: Ai, três meses sem ti vão matar-me.

Eu: Pode ser que arranjes uma namorada antes de eu regressar.

Pai: Sabes que eu não quero uma namorada, ainda é cedo.

Eu: Pai, já passaram dezassete anos.

Pai: Pois sim mas tu sabes bem que ninguém consegue ocupar o lugar da tua mãe. 

Eu: Não tem que o ocupar, desde que te faça feliz.

Pai: Vá, o pai tem mesmo de ir. Amo-te mais que tudo neste mundo.- Disse ele beijando-me a testa e abraçando-me 

Eu: Eu também pai.

Pai: Agora tem cuidado com os rapazes.

Eu: Até parece.

Dito isto ele saiu dando um sorriso de leve e eu retribuí. Depois de ter comido voltei ao quarto e estava na hora de vestir. Peguei num vestido preto justo até à cintura e da cintura para baixo era todo folhado e fazia balão e tinha alguns brilhantes, calcei as minha sandálias brancas com plataforma e ao pescoço meti o meu fio que o meu pai me ofereceu mal eu nasci. É um fio normal com um pendente em forma de concha, a concha é dourada com pequenos brilhantes e tem o meu nome gravado. Na maquilhagem fui bem simples, fiz o meu risco com eyeliner, meti um pouco de rimel, no batom usei um simples rosado e meti apenas um pouco de blush, estiquei o cabelo, fiz uma trança de lado e meti uma coroa de flores brancas na cabeça, estava pronta. Peguei nas malas e saí rumo ao aeroporto.

Depois de já ter chegado ao aeroporto e de ter entrado no avião, sentei-me num lugar encostado à janela e começei a ouvir música com os meus fones. A vista daqui de cima é mesmo fantástica. O mar é tão lindo, acho que já sei porque é que o meu pai me chama de sereia, talvez pelo meu cabelo mas também pela minha paixão pelo mar, é simplesmente lindo, quem me dera ser mesmo uma sereia.

Hey pessoas lindas e maravilhosas e aqui está mais uma fic, sim eu vou continuar a escrever a outra. Eu espero que tenham gostado do primeiro capitulo como eu gostei de o escrever e que leiam esta nova história, que passem a amigos, que a adicionem à vossa "biblioteca" e que me digam se estãoa gostar ou não ou se gostassem que acontecesse alguma coisa. Aceito mesmo tudo, bem, é isso, beijinhos e até ao próximo capitulo. kiss do Litos. Love ya all <3