L & T: A Queda e o Beijo.

CAPITULO: 11 A Queda E O Beijo /ELA/

Ainda estava meio confusa com o que tinha feito por que estava sendo tão grosseira com o Thomas com a Maira digo com todos e eu nem estou de TPM.

Sinto que estou desnorteada e louca sabe *Sr. Alguém. (Sr. Alguém um ser imaginário criado por Le para conversa com ela mesma ela esse “amigo imaginário” desde dos 05 anos de idade, Esse ser imaginário não possui voz, ele simplesmente concorda  com tudo que Letícia diz ou pensa.  E ele se Parece com, bem, com o...**Surfista Prateado (Personagem do quarteto fantástico ele foi o vilão do segundo filme da serie.) só que branco e com olhos dourados.)

Sr. Alguém você sabe?   A esqueça olha já que estou aqui deitada vou tentar dormir, aos poucos a cantoria e o barulho de risos foram parando e quando me virei para olhar todos estavam deitados não se dormindo mais deitados.

Então voltei meu rosto contra a parede úmida da caverna quando de repente ouvi passos quando eu viro para olhar imagina.

--  Sr. Alguém  o que é que o idiota do Thomas ta fazendo, ai meu Deus ele esta vindo para cá cala a boca.

Então  me virei rápido, quando de repente  bem perto do meu ouvido tão perto que senti         o calor de sua respiração no meu ouvido, sua voz estava tão sedutora e encantadora que chegou a me arrepiar quando ele disse:

- Sua beleza me encanta. Então como melhor reação na minha cabeça virei e disse.

- Mais a sua não, e o que você quer? Disse meio rápido demais, será que fui muito agressiva acho que se eu desse um soco nele e tivesse dito que foi involuntário afinal estava dormindo, seria menos agressiva, mais agora já tinha falado.

- Vem comigo?

Eu preferir ficar calada e ir com ele, acho que por curiosidade, então levantei quando de repente me veio aquele mal  pressentimento mais eu preferir ignorar.                                                                  Ele me levou para fora da caverna, eu me perguntava cadê o Sr. Alguém para me salvar, só que também me lembrei que ele é só fruto da minha imaginação.

  Quando não aguentava mais de curiosidade perguntei:

- Pra onde estamos indo?

- Só iremos dar a volta na caverna, Ok?

- Ta bom.

Então conforme andamos fomos chegando   a um penhasco muito Lindo que me dava calafrios, então ele parou e olhou para mim como se esperasse uma pergunta então fiz uma.

- Sim você me trouxe aqui pra que?

- Calma eu quero conversa  com você apenas.

Ai meu Deus ele por acaso é louco conversa em um penhasco será que ele vai me matar  e dizer  “Se eu não posso te você ninguém  mais pode” não ele não é louco a esse ponto.

- A conversa na beira de um penhasco.

- Aqui é um lugar lindo, você não acha?

Então dei uma olhada em volta ele estava certo era um lugar lindo e romântico será que ele vai pedir desculpa e me dar um abraço ai que meigo.

- Pode até ser mais você não acha perigoso?

- Não, e eu vou ser direto eu quero um beijo.

Talvez ele não fosse me matar me jogando daqui de cima, mais de estresse com certeza ele vai, que garoto idiota eu não acredito que acho que o amo.

- Ah..eu  não acredito você estava indo bem mais você sempre estraga tudo.

- Se acalme, por favor.

Agora ele  manda eu me acalmar ele acha que sou fraca, ele vai ver.

- Não me mande ficar calma Thomas. Na hora estava tão estressada que esqueci que não tem chão depois da ponta de um penhasco, e dei um leve empurrão nele, meu Deus agora ele estava pendurado bem na minha frente se segurando somente pelos braços.

Então já chorando comecei a pedir desculpas sem parar, então também chorando ele disse.

-PODE ME DEIXAR IR SE VOCÊ CUNTINUAR TENTANDO VAI CAIR COMIGO>

Aquele idiota eu o amo e não vou deixa-lo ir.

- Não eu não vou te deixar ir não agora  que descobri que ti amo. Então o beijei e então assisti ele cair enquanto ele caia ele gritou que também me amava.

E eu não pude salvá-lo, então ainda chorando voltei em desespero para a caverna gritei a Maira e falei o ocorrido sem conseguir parar de chorar, todos foram ao local ver e eu me ajoelhei na caverna úmida e chorei  por que percebi que eu sou o tipo de louca que joga pessoas de penhasco e não ele.