TATIANA SOYER

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Ele está desacordado a muito tempo talvez tenha sequelas cerebrais, quando você desmaia e demora muito tempo para voltar pode ter algo errado com seu cérebro. Quem eu estou tentando enganar? Não ligo se ele morrer, esse é o intuito.-ri sarcástica.

Minha vítima está amarrado com correntes dos pés a cabeça em uma cadeira de madeira, eu estou em pé de frente para ele esperando seu despertar.

Estou vestindo uma blusa de frio preta com capuz, Jeans preto, luvas e galochas, todo cuidado é pouco. Não posso correr o risco da polícia me encontrar.

Minha vítima começou a se movimentar, ele está apavorado.

-Quem é você? Oque vai fazer comigo? Que lugar é esse?- Ele perguntou com pavor.

- Ah, foi mal eu esqueci de me apresentar, sou Tatiana Soyer e eu mato pessoas como você.

Aquilo fez ele entrar em pânico, eu sinceramente gosto de ver eles sofrendo, eu não me acho ruim por isso afinal eles já fizeram algo pior, digamos que eu sou o universo devolvendo.

-Você vai me matar, não é? Niguém fala o nome é depois deixa a vítima viva.- Ele disse em um só fôlego.

- Esperto, por que não usou essa esperteza no dia em que matou sua sobrinha Alice esquartejada?

Como sabe disso? Sua vadia! ela mereceu.-esbravejou.

Eu o encarei com cara de nojo por alguns segundos.

Tirei do bolso da minha blusa a minha adaga, eu não uso armas de fogo acho elas armas feitas para covardes.

- Sabe oque é isso?-falei mostrando a adaga para ele.

-Uma adaga, é com isso que vai me matar? Vagabunda!- Falou com ira na voz.

Me aproximei dele apontando a adaga para a sua face, ele está com muito medo. O cara que eu vou matar hoje, matou sua sobrinha quando estava embriagado.

Segurei seu rosto com minha mão esquerda que está com uma luva para que não deixe minhas digitais, e com a direita a mão em que está a adaga, cortei sua boca de orelha a orelha, isso é meio que a minha marca registrada. Depois disso cortei sua garganta.

Me sertifiquei de sua morte e deixei o Galpão abandonado que eu o matei. Eu faço isso porque a justiça não faz, ficar na cadeia não vai vingar as coisas horríveis que esses caras fazem.

Agora eu vou voltar a para a minha casa e dormir como uma pedra.

(...)

Eu não gosto de ficar sozinha, então eu moro com dois amigos meus Amanda e Mike, eles não sabem da minha atividade extra curricular.

Amanda tem 19 anos trabalha meio periodo comigo e está estudando direito assim como eu fiz, Mike tem 17 tá no último ano do ensino médio e não sabe o que quer da vida, os pais dele o abandonou então a minha mãe adotou ele à dois anos atrás ele é como um irmão.

- Amanda! Mike! -Gritei.

Não tive resposta.

Eles devem estar dormindo, melhor eu ir também.

⏳⌛

Acordei com música tocando muito alto, para piorar é sertanejo. Coloquei meu roupão e desci as escadas.

- Que porra é essa, Em plena quarta feira?

-Foi mal Tati, a gente pensava que você já tinha ido pra empresa.- Mike falou

- Que horas são?- perguntei.

-Oito e sete- Amanda respondeu.

Por um segundo fiquei assustada por esta atrasada então lembrei que sou a dona da empresa dos advogados mais competentes do Rio de janeiro.

RICHOnde histórias criam vida. Descubra agora