Uma advogada e empresária milionária que vive sem saber quem gosta dela de verdade, além disso, há algo de seu passado que a assombra até os tempos de hoje.
Sei que dinheiro não traz felicidade, mas confesso que prefiro sofrer dentro de uma lamborg...
Diego e eu colocamos roupas adequadas para irmos a empresa da Tati, eu não acredito no que está acontecendo, não posso ter um dia de paz? Eu sei que faz parte da profissão que eu escolhi mas o assassino parece que sabe quando estou feliz e estraga tudo.
- Você está bem?. - Diego perguntou tocando meu ombro.
- sim, vamos!
Saímos rapidamente pela porta do apartamento, não somos obrigados a ir pois hoje é nossa folga mas pedi para ser informada sobre tudo relacionado ao assassino da boca.
(...)
Chegamos a imensa empresa de Tatiana Soyer, é linda e tem cores específicas. É a cara da Tati tons escuros e bem arquitetados. Entramos no local e pude ver Tati e Amanda conversando com um agente, há outro policiais em volta fazendo a perícia.
- Oque temos ?. - falei me aproximando e chamando atenção de todos os três.
- Não à nada nas câmaras e achamos que o Assassino invadiu e com o corpo do Yago Bhals ainda vivo. - o agente falou.
- com certeza isso foi por quê ele descobriu que estou ajudando você. -Tati falou com aquela bela voz.
- o cara sabia como lidar com as câmeras, acha que alguém de dentro ajudou senhorita Soyer?
- Não, eu confio nos meus funcionários. -afirmou.
Droga! Esse cara já está me dando nos nervos, até onde ele vai com isso de justiceiro ?
- nada de pista ?
- apenas da Tati e seus funcionários, Niguém desconhecido.
- certo, pode ir.
POV Tatiana
Mandei bem, Niguém desconfiaria de mim na atual circunstância. Só quero enteder a cara de bunda da Amanda não é possível que seja só por que acordei ela cedo.
- Oque houve Loirinha?
- Não é nada de mais, podemos conversar a sós ? Que tal almoçarmos no restaurante da sua mãe?
- Sim, mas vai na frente. Já já estou lá.
Ela está muito estranha, Amanda se despendiu de Tainá e Diego que a olha com se ela fosse um doce e foi.
- Tainá, Digo Detetive Meireles! O nome do morto começa com Y, isso ajuda em algo certo?!
- Sim, obrigada. - falou desviando o olhar
Adoro um joguinho.
- Senhores eu tenho que ir mas fiquem a vontade, quando terminarem o serviso deixe as chaves com o porteiro. - falei e fiz uma saída triunfal sem olhar para trás.
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@ Mike Soyer Cullen
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